sexta-feira, 27 de outubro de 2023
Capinar ou Passar Herbicida? | Perguntas e Respostas
Marcadores:
Perguntas e respostas
Local:
Brasil
terça-feira, 24 de outubro de 2023
Milho: Da Espiga à Sua Cozinha
O milho, desde o cultivo até à cozinha, é versátil, servindo receitas como pamonhas, tortilhas, cremes e bolos deliciosos.
O milho, uma das culturas mais antigas da humanidade, tem uma história rica e uma versatilidade impressionante. Desde sua domesticação nas antigas Américas até sua disseminação por todo o mundo, o milho tornou-se um alimento fundamental em muitas culturas. Nesta reportagem, vamos explorar o ciclo de cultivo do milho e descobrir algumas das maneiras mais deliciosas de usá-lo em sua cozinha.
Cultivo do Milho
O processo de levar o milho da espiga à sua cozinha começa com o cultivo. O milho é uma planta de clima quente que cresce melhor em solos bem drenados e sob luz solar abundante. O processo de plantio geralmente começa na primavera, quando as temperaturas estão começando a subir. As sementes de milho são plantadas a uma certa profundidade e espaçamento em fileiras, geralmente em campos extensos. À medida que a planta cresce, ela requer cuidados regulares, como irrigação e controle de pragas.
O milho é uma cultura anual que atinge a maturidade em cerca de 75 a 90 dias, dependendo da variedade e das condições climáticas. Quando as espigas de milho estão maduras, elas são colhidas manualmente ou com máquinas colheitadeiras. As espigas são então despalhadas para revelar os grãos, que são a parte comestível do milho.
Versatilidade Culinária do Milho
O milho é um dos ingredientes mais versáteis da culinária e pode ser usado de inúmeras maneiras. Aqui estão algumas das receitas mais populares e saborosas que utilizam o milho:
1. Pamonha: Uma iguaria brasileira, a pamonha é feita com milho ralado, que é cozido e temperado com sal e açúcar, e envolto em folhas de milho antes de ser cozido a vapor. Pode ser doce ou salgada, e é um prato popular em festas juninas.
2. Milho na espiga: Cozinhar o milho na espiga é uma maneira simples e deliciosa de apreciar esse ingrediente. Basta ferver as espigas em água com sal e, em seguida, servir com manteiga e temperos a gosto.
3. Tortilhas de Milho: As tortilhas de milho são uma parte fundamental da culinária mexicana. Elas são feitas com uma massa de milho chamada "masa harina" e podem ser usadas para fazer tacos, quesadillas e muitos outros pratos.
4. Creme de Milho: Uma sopa cremosa e reconfortante feita com grãos de milho, creme de leite e temperos. É um prato popular em muitas cozinhas ao redor do mundo.
5. Bolo de Milho: Uma sobremesa deliciosa feita com milho ralado, açúcar, leite e outros ingredientes. O bolo de milho é comumente apreciado na América Latina.
6. Chips de Milho: O milho pode ser transformado em deliciosos chips crocantes. Basta cortar as espigas em rodelas finas, temperá-las e assá-las no forno até que fiquem douradas e crocantes.
Especial
O milho é um alimento incrivelmente versátil que desempenha um papel fundamental em muitas cozinhas ao redor do mundo. Desde sua plantação e colheita até suas muitas utilizações culinárias, o milho continua a ser uma cultura valiosa e deliciosa. Portanto, da próxima vez que você saborear uma pamonha barsileira ou um taco mexicano, lembre-se da jornada do milho, que começa na espiga e termina na sua cozinha, tornando-se uma parte essencial de suas refeições.
segunda-feira, 23 de outubro de 2023
No Senado, Mapa Participa em Debate sobre Sustentabilidade e Soberania Alimentar
No Senado, debate abordou segurança alimentar e inovação na agropecuária. Mapa enfatizou a transformação tecnológica para combater a insegurança alimentar.
Na última sexta-feira, o plenário do Senado Federal foi palco de uma importante discussão que abordou questões cruciais para o Brasil: o combate à fome, a segurança alimentar e a redução do desperdício de alimentos. O evento reuniu uma gama diversificada de participantes, incluindo ministros, senadores, gestores públicos e representantes do terceiro setor. Essa reunião se destinou a aprofundar o debate sobre ações, políticas públicas e novas propostas, todas voltadas para a promoção da sustentabilidade e da soberania alimentar no país.
Participação do Ministério da Agricultura e Pecuária
A Secretária de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo (SDI) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), Renata Miranda, representou o órgão na discussão. Ela destacou que os temas em foco são prioridades do governo e do ministério. Renata Miranda observou que a transformação tecnológica em curso na agropecuária brasileira promete trazer mudanças significativas, tanto do ponto de vista social quanto econômico.
Ênfase na Transformação Tecnológica
O Mapa tem se dedicado a promover a agregação de valor e qualidade aos alimentos produzidos por inúmeros agricultores nos diferentes biomas do Brasil. Dentre as principais iniciativas do Ministério, destacam-se o Programa Nacional de Bioinsumos, que tem aumentado a disponibilidade de produtos biológicos, contribuindo para uma mudança na matriz de insumos da agropecuária nacional.
Programas de Sustentabilidade Ambiental e Desenvolvimento Territorial
O Mapa também vem implementando programas como o Carbono+Verde, de Recuperação de Pastagens Degradadas, e os planos de desenvolvimento territoriais Nordeste+Sustentável e Amazônia+Sustentável. Estes programas, ao preservar a cultura e o ecossistema locais, promovem arranjos produtivos em colaboração com diferentes instituições que atuam nesses territórios. Essas iniciativas geram emprego e renda, enquanto contribuem para a aceleração da transição tecnológica na agropecuária.
Relação com a Insegurança Alimentar
A Secretária Renata Miranda ressaltou que esses programas são estruturantes e, muitas vezes, não são diretamente associados à produção de alimentos, embora desempenhem um papel crucial na luta contra a insegurança alimentar. Eles representam um esforço contínuo do Ministério da Agricultura e Pecuária para promover a sustentabilidade e a soberania alimentar no Brasil, alinhando-se com as necessidades do país.
O debate no Senado reforça a importância de ações conjuntas e políticas eficazes para garantir a segurança alimentar, reduzir o desperdício de alimentos e promover a sustentabilidade no setor agropecuário brasileiro. O foco na transformação tecnológica e nas parcerias estratégicas é um caminho que parece promissor na busca por soluções sustentáveis para os desafios alimentares do Brasil.
A Secretária Renata Miranda ressaltou que esses programas são estruturantes e, muitas vezes, não são diretamente associados à produção de alimentos, embora desempenhem um papel crucial na luta contra a insegurança alimentar. Eles representam um esforço contínuo do Ministério da Agricultura e Pecuária para promover a sustentabilidade e a soberania alimentar no Brasil, alinhando-se com as necessidades do país.
O debate no Senado reforça a importância de ações conjuntas e políticas eficazes para garantir a segurança alimentar, reduzir o desperdício de alimentos e promover a sustentabilidade no setor agropecuário brasileiro. O foco na transformação tecnológica e nas parcerias estratégicas é um caminho que parece promissor na busca por soluções sustentáveis para os desafios alimentares do Brasil.
Fonte: Mapa
Foto: Divulgação/Mapa
domingo, 22 de outubro de 2023
Dicas Agrícolas: Se Prepare Para Desastres Naturais
Desastres naturais acontecem e é importante estarmos preparados e previnidos a eles, sempre preservando a vida.
A agricultura está sujeita a uma série de desastres naturais e eventos imprevisíveis que podem prejudicar significativamente a produção e a estabilidade financeira dos agricultores. Exploraremos dicas agrícolas essenciais sobre como se preparar para desastres no setor agrícola.
Em momentos de risco, é fundamental lembrar que o bem mais importante a ser protegido é a vida. A segurança e o bem-estar dos agricultores, suas famílias e comunidades devem ser prioridade absoluta. Todos os esforços de preparação e mitigação de desastres devem ser orientados por esse princípio fundamental, garantindo que as pessoas estejam protegidas e preparadas para enfrentar qualquer adversidade que a agricultura possa enfrentar. Afinal, a resiliência da agricultura começa pela preservação da vida humana.
É crucial destacar que as orientações das autoridades são de extrema importância em situações de desastre agrícola. Elas possuem conhecimento e recursos especializados que podem ser fundamentais para proteger vidas e propriedades. As dicas apresentadas neste artigo são complementares, mas a orientação oficial deve ser prioridade máxima em momentos de crise agrícola.
Conheça os Riscos Locais
O primeiro passo para se preparar para desastres agrícolas é entender os riscos específicos de sua região. Isso inclui identificar as ameaças climáticas, como secas, inundações, furacões, tornados, geadas tardias e ondas de calor. Além disso, é importante estar ciente de problemas de praga e doenças que podem afetar suas culturas. Consulte órgãos governamentais e especialistas locais para obter informações atualizadas sobre os riscos em sua área.
Desenvolva um Plano de Emergência
Uma vez que você esteja ciente dos riscos, é vital criar um plano de emergência sólido. Isso envolve a elaboração de um plano de ação claro para lidar com diferentes cenários de desastres. Certifique-se de que todos os membros da em caso de emergência. Além disso, tenha um sistema de comunicasua equipe estejam familiarizados com o plano e saibam como agir ção eficiente para manter todos informados durante situações críticas.
Faça um Seguro Agrícola
Investir em um seguro agrícola é uma medida inteligente para proteger sua propriedade e culturas em caso de desastre. Esses seguros podem ajudar a cobrir os custos de recuperação após eventos como inundações, incêndios ou perdas devido a condições climáticas adversas. Certifique-se de entender os detalhes da sua apólice e mantenha-a atualizada de acordo com as mudanças em sua produção agrícola.
Diversifique suas Culturas
A diversificação de culturas pode ser uma estratégia eficaz para reduzir o risco de perdas significativas em caso de desastre. Plantar diferentes tipos de culturas em sua propriedade agrícola significa que você não depende apenas de uma única colheita. Se uma cultura for afetada por um desastre, outras ainda poderão fornecer renda e sustento.
Invista em Tecnologia Agrícola Avançada
A tecnologia agrícola avançada, como sistemas de irrigação eficientes, monitoramento por satélite e previsão meteorológica de alta precisão, pode ajudar a mitigar os efeitos dos desastres agrícolas. Essas ferramentas permitem uma gestão mais precisa e adaptável da sua produção, ajudando a minimizar perdas durante condições adversas.
Mantenha Registros Detalhados
Manter registros detalhados de suas operações agrícolas é fundamental para se preparar para desastres. Isso inclui registros de plantio, colheita, uso de produtos químicos, gastos e receitas. Esses registros podem ser cruciais ao solicitar assistência governamental ou seguros após um desastre, além de ajudar na gestão eficaz da propriedade.
Estabeleça um Plano de Armazenamento e Logística
Em situações de desastre, o acesso a suprimentos e recursos pode ser limitado. Portanto, é essencial ter um plano de armazenamento e logística sólido. Isso inclui o armazenamento adequado de alimentos e insumos agrícolas, bem como a criação de rotas de evacuação seguras para pessoas e animais, se aplicável.
Fomente a Resiliência da Terra
Investir na saúde do solo e na resiliência do seu terreno agrícola pode ajudar a minimizar os efeitos dos desastres. Práticas de conservação, como rotação de culturas e uso de cobertura vegetal, podem melhorar a qualidade do solo e torná-lo mais resistente a condições climáticas extremas.
Foto: 51581 por Pixabay
Conheça os Riscos Locais
O primeiro passo para se preparar para desastres agrícolas é entender os riscos específicos de sua região. Isso inclui identificar as ameaças climáticas, como secas, inundações, furacões, tornados, geadas tardias e ondas de calor. Além disso, é importante estar ciente de problemas de praga e doenças que podem afetar suas culturas. Consulte órgãos governamentais e especialistas locais para obter informações atualizadas sobre os riscos em sua área.
Desenvolva um Plano de Emergência
Uma vez que você esteja ciente dos riscos, é vital criar um plano de emergência sólido. Isso envolve a elaboração de um plano de ação claro para lidar com diferentes cenários de desastres. Certifique-se de que todos os membros da em caso de emergência. Além disso, tenha um sistema de comunicasua equipe estejam familiarizados com o plano e saibam como agir ção eficiente para manter todos informados durante situações críticas.
Faça um Seguro Agrícola
Investir em um seguro agrícola é uma medida inteligente para proteger sua propriedade e culturas em caso de desastre. Esses seguros podem ajudar a cobrir os custos de recuperação após eventos como inundações, incêndios ou perdas devido a condições climáticas adversas. Certifique-se de entender os detalhes da sua apólice e mantenha-a atualizada de acordo com as mudanças em sua produção agrícola.
Diversifique suas Culturas
A diversificação de culturas pode ser uma estratégia eficaz para reduzir o risco de perdas significativas em caso de desastre. Plantar diferentes tipos de culturas em sua propriedade agrícola significa que você não depende apenas de uma única colheita. Se uma cultura for afetada por um desastre, outras ainda poderão fornecer renda e sustento.
Invista em Tecnologia Agrícola Avançada
A tecnologia agrícola avançada, como sistemas de irrigação eficientes, monitoramento por satélite e previsão meteorológica de alta precisão, pode ajudar a mitigar os efeitos dos desastres agrícolas. Essas ferramentas permitem uma gestão mais precisa e adaptável da sua produção, ajudando a minimizar perdas durante condições adversas.
Mantenha Registros Detalhados
Manter registros detalhados de suas operações agrícolas é fundamental para se preparar para desastres. Isso inclui registros de plantio, colheita, uso de produtos químicos, gastos e receitas. Esses registros podem ser cruciais ao solicitar assistência governamental ou seguros após um desastre, além de ajudar na gestão eficaz da propriedade.
Estabeleça um Plano de Armazenamento e Logística
Em situações de desastre, o acesso a suprimentos e recursos pode ser limitado. Portanto, é essencial ter um plano de armazenamento e logística sólido. Isso inclui o armazenamento adequado de alimentos e insumos agrícolas, bem como a criação de rotas de evacuação seguras para pessoas e animais, se aplicável.
Fomente a Resiliência da Terra
Investir na saúde do solo e na resiliência do seu terreno agrícola pode ajudar a minimizar os efeitos dos desastres. Práticas de conservação, como rotação de culturas e uso de cobertura vegetal, podem melhorar a qualidade do solo e torná-lo mais resistente a condições climáticas extremas.
Mantenha uma Comunicação Aberta com a Comunidade
A colaboração com outros agricultores e membros da comunidade é fundamental. Estabeleça redes de apoio e compartilhe informações sobre práticas agrícolas seguras e estratégias de preparação para desastres. Juntos, a comunidade agrícola pode ser mais resiliente e capaz de enfrentar desafios comuns.
Esteja Preparado para se Adaptar
Por último, mas não menos importante, esteja preparado para se adaptar às mudanças. Os desastres podem causar interrupções significativas, mas a capacidade de se adaptar e aprender com as experiências anteriores é fundamental para a recuperação e a continuidade da atividade agrícola.
A imprevisibilidade e a gravidade de alguns eventos podem superar até mesmo as melhores preparações. No entanto, seguir essas orientações podem ser de grande ajuda, pois aumenta as chances de sobrevivência e recuperação em momentos críticos, mesmo que não ofereçam uma proteção completa ou garantia disso.
Em conclusão, a preparação para desastres no setor agrícola é uma responsabilidade fundamental de todos os agricultores. Conhecer os riscos, criar planos de emergência sólidos e investir em medidas de proteção são passos essenciais para garantir a resiliência da agricultura em face de desafios naturais imprevisíveis. Com cuidado e preparação adequados, os agricultores podem continuar a desempenhar um papel vital na produção de alimentos e recursos essenciais para nossa sociedade, mesmo diante das adversidades.
A colaboração com outros agricultores e membros da comunidade é fundamental. Estabeleça redes de apoio e compartilhe informações sobre práticas agrícolas seguras e estratégias de preparação para desastres. Juntos, a comunidade agrícola pode ser mais resiliente e capaz de enfrentar desafios comuns.
Esteja Preparado para se Adaptar
Por último, mas não menos importante, esteja preparado para se adaptar às mudanças. Os desastres podem causar interrupções significativas, mas a capacidade de se adaptar e aprender com as experiências anteriores é fundamental para a recuperação e a continuidade da atividade agrícola.
A imprevisibilidade e a gravidade de alguns eventos podem superar até mesmo as melhores preparações. No entanto, seguir essas orientações podem ser de grande ajuda, pois aumenta as chances de sobrevivência e recuperação em momentos críticos, mesmo que não ofereçam uma proteção completa ou garantia disso.
Em conclusão, a preparação para desastres no setor agrícola é uma responsabilidade fundamental de todos os agricultores. Conhecer os riscos, criar planos de emergência sólidos e investir em medidas de proteção são passos essenciais para garantir a resiliência da agricultura em face de desafios naturais imprevisíveis. Com cuidado e preparação adequados, os agricultores podem continuar a desempenhar um papel vital na produção de alimentos e recursos essenciais para nossa sociedade, mesmo diante das adversidades.
sexta-feira, 20 de outubro de 2023
Limões: Como Cultivá-los? | Perguntas e Respostas
Cultivar limões exige escolher variedade adequada, solo bem drenado, cuidados com irrigação, nutrição, poda, controle de pragas e colheita no ponto certo.
Seja para adicionar um toque cítrico a pratos e bebidas ou como ingrediente essencial em diversos produtos de limpeza, essa fruta é uma parte fundamental da nossa vida cotidiana. Mas você já parou para pensar como é cultivado o limão e o que é necessário para obter uma colheita abundante? Nesta reportagem, vamos explorar o processo de cultivo do limão e compartilhar dicas essenciais para garantir o sucesso no plantio.
Escolha da Variedade
Antes de iniciar o cultivo do limão, é importante escolher a variedade adequada. Existem várias variedades de limão disponíveis, cada uma com suas características únicas em termos de sabor, tamanho e resistência a condições climáticas específicas. Alguns exemplos populares incluem o limão-taiti, o limão-siciliano e o limão-cravo. A escolha da variedade depende do clima da sua região e das preferências pessoais.
Condições Climáticas Ideais
O limão é uma fruta que prospera em climas subtropicais a tropicais. Ele requer muita luz solar para um bom crescimento e para o desenvolvimento de seus frutos. Certifique-se de escolher um local de cultivo que receba pelo menos 6 a 8 horas de luz solar direta por dia. Além disso, o limão é sensível a geadas, portanto, se você vive em uma área com invernos rigorosos, considere o cultivo em vasos ou recipientes que podem ser movidos para locais mais quentes quando necessário.
Preparação do Solo
O solo desempenha um papel crucial no cultivo de limões. Eles preferem solos bem drenados e ligeiramente ácidos. Antes de plantar, teste o pH do solo e, se necessário, faça ajustes para alcançar um nível de acidez adequado. Além disso, adicione composto orgânico ao solo para melhorar sua fertilidade e retenção de água.
Antes de iniciar o cultivo do limão, é importante escolher a variedade adequada. Existem várias variedades de limão disponíveis, cada uma com suas características únicas em termos de sabor, tamanho e resistência a condições climáticas específicas. Alguns exemplos populares incluem o limão-taiti, o limão-siciliano e o limão-cravo. A escolha da variedade depende do clima da sua região e das preferências pessoais.
Condições Climáticas Ideais
O limão é uma fruta que prospera em climas subtropicais a tropicais. Ele requer muita luz solar para um bom crescimento e para o desenvolvimento de seus frutos. Certifique-se de escolher um local de cultivo que receba pelo menos 6 a 8 horas de luz solar direta por dia. Além disso, o limão é sensível a geadas, portanto, se você vive em uma área com invernos rigorosos, considere o cultivo em vasos ou recipientes que podem ser movidos para locais mais quentes quando necessário.
Preparação do Solo
O solo desempenha um papel crucial no cultivo de limões. Eles preferem solos bem drenados e ligeiramente ácidos. Antes de plantar, teste o pH do solo e, se necessário, faça ajustes para alcançar um nível de acidez adequado. Além disso, adicione composto orgânico ao solo para melhorar sua fertilidade e retenção de água.
Plantio Adequado
O plantio de mudas de limão pode ser feito a partir de sementes, mudas enxertadas ou mudas adquiridas em viveiros. O método mais comum e recomendado é o uso de mudas enxertadas, pois elas são mais resistentes e produzem frutos de melhor qualidade em um período mais curto. Plante as mudas em um buraco de tamanho adequado, deixando espaço suficiente entre elas para permitir um bom crescimento e circulação de ar.
Irrigação e Nutrição
A irrigação é crucial para o cultivo de limões. Mantenha o solo uniformemente úmido, mas evite o encharcamento, que pode causar apodrecimento das raízes. O uso de um sistema de gotejamento é uma opção eficiente para manter o solo na condição ideal de umidade.
Além disso, é importante fornecer os nutrientes necessários para o crescimento saudável das plantas. Utilize adubos ricos em nitrogênio, fósforo e potássio, além de micronutrientes como ferro e zinco, conforme recomendado para a sua variedade de limão.
Cuidados e Manutenção
Para garantir uma colheita abundante, é essencial cuidar das plantas. Isso inclui a poda regular para remover ramos doentes ou mortos, garantindo uma boa circulação de ar e permitindo que a luz solar alcance todas as partes da árvore. Além disso, o controle de pragas e doenças é importante. O limão é suscetível a insetos como pulgões e a doenças como a sarna. Utilize métodos orgânicos ou produtos químicos recomendados por um profissional para proteger suas plantas.
Colheita e Armazenamento
A colheita do limão ocorre quando os frutos atingem o tamanho e a cor desejados. Geralmente, eles são colhidos maduros e prontos para consumo. Após a colheita, os limões podem ser armazenados em temperatura ambiente por algumas semanas ou na geladeira para uma maior durabilidade.
Foto: meineresterampe por Pixabay
A irrigação é crucial para o cultivo de limões. Mantenha o solo uniformemente úmido, mas evite o encharcamento, que pode causar apodrecimento das raízes. O uso de um sistema de gotejamento é uma opção eficiente para manter o solo na condição ideal de umidade.
Além disso, é importante fornecer os nutrientes necessários para o crescimento saudável das plantas. Utilize adubos ricos em nitrogênio, fósforo e potássio, além de micronutrientes como ferro e zinco, conforme recomendado para a sua variedade de limão.
Cuidados e Manutenção
Para garantir uma colheita abundante, é essencial cuidar das plantas. Isso inclui a poda regular para remover ramos doentes ou mortos, garantindo uma boa circulação de ar e permitindo que a luz solar alcance todas as partes da árvore. Além disso, o controle de pragas e doenças é importante. O limão é suscetível a insetos como pulgões e a doenças como a sarna. Utilize métodos orgânicos ou produtos químicos recomendados por um profissional para proteger suas plantas.
Colheita e Armazenamento
A colheita do limão ocorre quando os frutos atingem o tamanho e a cor desejados. Geralmente, eles são colhidos maduros e prontos para consumo. Após a colheita, os limões podem ser armazenados em temperatura ambiente por algumas semanas ou na geladeira para uma maior durabilidade.
Foto: meineresterampe por Pixabay
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Brasil
quinta-feira, 19 de outubro de 2023
Subvenção de R$ 400 Milhões para Estimular a Comercialização de Trigo em Grãos da Safra 2023/2024
Governo destina R$ 400 milhões para subvenção de trigo na safra 2023/2024.
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), juntamente com os ministérios da Fazenda, Planejamento e Orçamento, e Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, anunciou uma importante medida para estimular a comercialização de trigo em grãos da safra 2023/2024. O governo destinou R$ 400 milhões em subvenção econômica, na forma de equalização de preços, por meio da portaria interministerial Nº 12, publicada no Diário Oficial em 18 de outubro de 2023.Apoio à comercialização do trigo
O ministro Carlos Fávaro, ao comentar a medida, destacou a importância desse recurso, que se espera que seja suficiente para estabilizar os preços do trigo. O histórico demonstra que a introdução do Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural e do Prêmio para Escoamento de Produto já aquece o mercado, tornando essa iniciativa fundamental para a comercialização do trigo.
Operacionalização por meio do Pepro e PEP
Essa assistência financeira será concedida por meio de dois mecanismos: o Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural e o Prêmio para Escoamento de Produto, que serão oferecidos em leilões públicos pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Produtores rurais e cooperativas poderão participar dos leilões do Pepro, enquanto indústrias de moagem de trigo e comerciantes de cereais poderão participar do PEP.
Garantia do preço mínimo para o produtor
O diretor de Comercialização do Mapa, Silvio Farnese, explicou que o objetivo principal da subvenção é garantir o preço mínimo para o produtor de trigo. O Governo Federal está equalizando o preço, cobrindo a diferença entre o preço mínimo estabelecido e o preço de mercado, proporcionando um suporte crucial ao produtor na comercialização do cereal.
Preço mínimo e dados da safra de trigo
O preço mínimo garantido pelo governo para o trigo em grãos, do tipo 1 pão, é de R$ 87,77 por saca de 60 kg. Segundo o último boletim da safra de grãos da Conab, aproximadamente 40% das lavouras de trigo já foram colhidas. A cultura do trigo registrou um aumento de área de 12,1% e uma redução de produtividade de 11,6% em relação à safra anterior, totalizando 10.459,1 mil toneladas do grão.
Concentração da produção no Sul do Brasil
A produção de trigo é concentrada na Região Sul do Brasil, com uma estimativa de mais de 9 milhões de toneladas. O Rio Grande do Sul é o maior estado produtor de trigo, seguido por Paraná e Santa Catarina.
Pepro e PEP: o que são?
O Pepro é uma subvenção econômica concedida ao produtor rural ou sua cooperativa que adquire o prêmio equalizador em leilão eletrônico realizado pela Conab. Esse prêmio tem como objetivo complementar o valor recebido pela venda de um produto, garantindo que alcance o valor do Preço Mínimo.
Por outro lado, o PEP envolve o comprador, que pode ser uma indústria de moagem ou um comerciante de cereais. Eles arrematam o prêmio equalizador em leilão eletrônico realizado pela Conab e, por conseguinte, devem pagar o preço mínimo ao produtor rural.
Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM)
A Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) desempenha um papel fundamental na redução das oscilações na renda dos produtores rurais, garantindo uma remuneração mínima e equilibrando a oferta de alimentos. Essa política tem um impacto direto na produção, incentivando ou desestimulando de acordo com a necessidade, ao mesmo tempo em que assegura a regularidade do abastecimento nacional.
A produção de trigo é concentrada na Região Sul do Brasil, com uma estimativa de mais de 9 milhões de toneladas. O Rio Grande do Sul é o maior estado produtor de trigo, seguido por Paraná e Santa Catarina.
Pepro e PEP: o que são?
O Pepro é uma subvenção econômica concedida ao produtor rural ou sua cooperativa que adquire o prêmio equalizador em leilão eletrônico realizado pela Conab. Esse prêmio tem como objetivo complementar o valor recebido pela venda de um produto, garantindo que alcance o valor do Preço Mínimo.
Por outro lado, o PEP envolve o comprador, que pode ser uma indústria de moagem ou um comerciante de cereais. Eles arrematam o prêmio equalizador em leilão eletrônico realizado pela Conab e, por conseguinte, devem pagar o preço mínimo ao produtor rural.
Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM)
A Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) desempenha um papel fundamental na redução das oscilações na renda dos produtores rurais, garantindo uma remuneração mínima e equilibrando a oferta de alimentos. Essa política tem um impacto direto na produção, incentivando ou desestimulando de acordo com a necessidade, ao mesmo tempo em que assegura a regularidade do abastecimento nacional.
Reportagem por Amanhecer Agrícola
Fonte: Mapa
Foto: John por Pixabayquarta-feira, 18 de outubro de 2023
O Impacto das Mudanças Climáticas na Agricultura
Mudanças climáticas afetam a agricultura: Como os agricultores podem se adaptar e garantir a segurança alimentar?
O impacto das mudanças climáticas na agricultura é um tema de crescente relevância no cenário global. À medida que o planeta experimenta transformações climáticas significativas, os sistemas agrícolas enfrentam desafios cada vez mais complexos e imprevisíveis. A agricultura desempenha um papel vital na sustentação da população mundial, e quaisquer perturbações em sua capacidade de produção podem ter consequências devastadoras para a segurança alimentar global.
Mudanças Climáticas e Agricultura: Uma Relação Complexa
O sistema agrícola é altamente sensível às condições climáticas, como temperatura, precipitação, umidade do solo e padrões de vento. As mudanças climáticas globais, que incluem o aumento da temperatura média da Terra, alterações nos padrões de chuva e eventos climáticos extremos mais frequentes, têm um impacto direto na produção agrícola.
1. Aumento da temperatura: O aumento das temperaturas médias do planeta afeta diretamente o crescimento e o desenvolvimento das plantas. Muitas culturas têm faixas específicas de temperatura em que prosperam, e um aumento das temperaturas pode diminuir o rendimento. Além disso, o calor excessivo pode levar ao estresse térmico nas plantas, afetando negativamente a produção.
2. Mudanças nos padrões de chuva: A variação nos padrões de chuva pode levar a períodos de seca prolongada ou inundações, ambos prejudiciais para a agricultura. A seca pode causar a morte de culturas e reduzir a disponibilidade de água para irrigação, enquanto as inundações podem destruir plantações e estruturas agrícolas.
3. Eventos climáticos extremos: Furacões, ciclones, tufões e tempestades severas estão se tornando mais intensos e frequentes devido às mudanças climáticas. Esses eventos climáticos extremos podem causar danos substanciais às colheitas e à infraestrutura agrícola.
4. Proliferação de pragas e doenças: A mudança climática também pode criar condições mais favoráveis para a proliferação de pragas e doenças que afetam as plantas e os animais. Isso pode resultar em perdas significativas de colheitas e na necessidade de mais pesticidas e medicamentos, aumentando os custos de produção.
5. Impacto nos recursos hídricos: As mudanças climáticas afetam os recursos hídricos, tornando o acesso à água de irrigação mais incerto. O derretimento das geleiras e a redução da neve nas montanhas afetam o fornecimento de água para áreas agrícolas que dependem disso.
Desafios e Oportunidades
As mudanças climáticas representam desafios significativos para a agricultura, mas também oferecem oportunidades para inovação e adaptação. Para enfrentar esses desafios, os agricultores, governos e organizações precisam adotar estratégias que fortaleçam a resiliência do setor agrícola.
1. Técnicas de cultivo adaptativas: Os agricultores podem adotar práticas de cultivo adaptativas, como a seleção de variedades de culturas mais resistentes ao calor e à seca, o uso de sistemas de cultivo mais eficientes em termos de água e a implementação de práticas de conservação do solo.
2. Tecnologia de irrigação eficiente: O uso de sistemas de irrigação eficientes pode ajudar a mitigar os impactos das mudanças climáticas na disponibilidade de água. A irrigação por gotejamento e a captação de água da chuva são técnicas que podem ser exploradas.
3. Desenvolvimento de sementes resistentes ao clima: A pesquisa agrícola desempenha um papel fundamental na criação de variedades de culturas resistentes ao clima. O desenvolvimento de sementes que possam tolerar condições climáticas adversas é essencial para garantir a segurança alimentar.
4. Sistemas agroflorestais: Integração de árvores e plantações em sistemas agroflorestais pode ajudar a proteger o solo, reduzir a erosão e contribuir para a mitigação das mudanças climáticas, capturando carbono da atmosfera.
5. Gestão sustentável dos recursos hídricos: Estratégias de conservação da água, como a reciclagem de água e a gestão eficiente de represas e reservatórios, são essenciais para garantir um fornecimento de água estável.
6. Políticas de apoio à agricultura sustentável: Governos e organizações podem desempenhar um papel crucial no apoio à agricultura sustentável por meio de políticas que promovam práticas agrícolas responsáveis, incentivos fiscais e subsídios para a adoção de tecnologias e práticas sustentáveis.
As mudanças climáticas estão afetando a agricultura de maneira significativa, apresentando desafios que vão desde a variabilidade climática até eventos climáticos extremos. No entanto, a agricultura também pode desempenhar um papel importante na mitigação das mudanças climáticas, adotando práticas mais sustentáveis e de baixo impacto ambiental. A pesquisa agrícola, a inovação tecnológica e a colaboração entre governos, agricultores e organizações são cruciais para enfrentar os desafios das mudanças climáticas e garantir a segurança alimentar global.
terça-feira, 17 de outubro de 2023
Melancias: Do Solo à Sua Sobremesa
Caracterizadas por ser uma fruta versátil, refrescante em saladas, smoothies e sobremesas típicas.
As melancias são uma das frutas mais amadas no mundo inteiro. Mas, poucos de nós paramos para pensar no processoque transforma uma pequena semente em uma melancia pronta para o consumo.
Do Solo ao Plantio
O processo de cultivar melancias começa com a preparação do solo. As melancias prosperam em solos bem drenados e ricos em nutrientes. Os agricultores geralmente preparam o solo com antecedência, incorporando matéria orgânica, como composto, para melhorar a fertilidade. As sementes são plantadas no início da primavera, quando as temperaturas começam a subir.
As sementes de melancia são geralmente plantadas em fileiras, a uma profundidade de cerca de 2,5 cm. É essencial garantir que haja espaço suficiente entre as plantas para permitir um bom crescimento. Durante o processo de crescimento, as plantas de melancia exigem uma quantidade constante de água para prosperar, e a irrigação é frequentemente usada para atender a essas necessidades.
O Crescimento das Melancias
À medida que as plantas de melancia crescem, elas produzem flores amarelas que eventualmente se transformam em frutos. Cada flor é polinizada por insetos, especialmente abelhas, para garantir que a fruta se desenvolva corretamente. Após a polinização, o processo de crescimento da melancia começa.
Em algumas semanas, pequenos frutos verdes começam a se formar. Durante todo o verão, essas melancias crescem e se desenvolvem. Os agricultores monitoram de perto o progresso das frutas, garantindo que elas recebam a quantidade certa de luz solar e água. Uma vez madura, a melancia é pronta para a colheita.
A Colheita da Melancia
A colheita da melancia é uma tarefa crucial e requer habilidade. Os agricultores geralmente usam uma combinação de experiência e observação para determinar o momento ideal para colher as melancias. A maturação é frequentemente indicada pelo tom da casca, que muda de verde para um verde mais escuro, e pelo som oco produzido quando a fruta é batida.
Uma vez colhida, a melancia é cuidadosamente cortada da planta. Em grandes fazendas, máquinas especiais são frequentemente usadas para tornar o processo mais eficiente. As melancias são então classificadas e embaladas para transporte. Muitas vezes, as melancias são enviadas para supermercados e mercados locais, onde estão prontas para serem adquiridas por consumidores famintos por essa delícia de verão.
Da Fazenda à Sobremesa
A melancia é uma fruta versátil que pode ser apreciada de várias maneiras, não apenas como uma fatia suculenta no verão. Vamos explorar algumas das maneiras mais populares de utilizar a melancia em receitas deliciosas.
1. Saladas Refrescantes: A melancia é uma adição perfeita para saladas de verão. Combine cubos de melancia com pepino, hortelã, queijo feta e um toque de azeite para criar uma salada refrescante e saborosa.
2. Smoothies e Sucos: A melancia é uma base perfeita para smoothies e sucos. Basta misturá-la com outras frutas, como morangos ou limão, para criar uma bebida refrescante e hidratante.
3. Sorvetes e Picolés: A doçura natural da melancia a torna ideal para a preparação de sorvetes caseiros e picolés. Basta misturá-la com outros ingredientes, congelar e desfrutar.
4. Sobremesas Criativas: A melancia também pode ser transformada em sobremesas criativas. Experimente cortar a melancia em formatos divertidos, como estrelas, e servi-los com coberturas de iogurte e frutas.
5. Melancia Grelhada: Surpreenda seus convidados grelhando fatias de melancia e servindo-as com queijo de cabra e manjericão para uma sobremesa única e saborosa.
A melancia, desde o seu plantio no solo até a nossa sobremesa, é uma das frutas mais versáteis e deliciosas da estação quente. Seu cultivo requer cuidado e atenção dos agricultores, que colhem essas frutas quando estão no ponto ideal. E, embora as fatias frescas sejam uma maneira clássica de desfrutar da melancia, existem inúmeras maneiras criativas de incorporá-la em receitas saborosas. Portanto, na próxima vez que você saborear uma, lembre-se de todo o trabalho que está por trás dessa fruta, desde o solo até a sua sobremesa.
Do Solo ao Plantio
O processo de cultivar melancias começa com a preparação do solo. As melancias prosperam em solos bem drenados e ricos em nutrientes. Os agricultores geralmente preparam o solo com antecedência, incorporando matéria orgânica, como composto, para melhorar a fertilidade. As sementes são plantadas no início da primavera, quando as temperaturas começam a subir.
As sementes de melancia são geralmente plantadas em fileiras, a uma profundidade de cerca de 2,5 cm. É essencial garantir que haja espaço suficiente entre as plantas para permitir um bom crescimento. Durante o processo de crescimento, as plantas de melancia exigem uma quantidade constante de água para prosperar, e a irrigação é frequentemente usada para atender a essas necessidades.
O Crescimento das Melancias
À medida que as plantas de melancia crescem, elas produzem flores amarelas que eventualmente se transformam em frutos. Cada flor é polinizada por insetos, especialmente abelhas, para garantir que a fruta se desenvolva corretamente. Após a polinização, o processo de crescimento da melancia começa.
Em algumas semanas, pequenos frutos verdes começam a se formar. Durante todo o verão, essas melancias crescem e se desenvolvem. Os agricultores monitoram de perto o progresso das frutas, garantindo que elas recebam a quantidade certa de luz solar e água. Uma vez madura, a melancia é pronta para a colheita.
A Colheita da Melancia
A colheita da melancia é uma tarefa crucial e requer habilidade. Os agricultores geralmente usam uma combinação de experiência e observação para determinar o momento ideal para colher as melancias. A maturação é frequentemente indicada pelo tom da casca, que muda de verde para um verde mais escuro, e pelo som oco produzido quando a fruta é batida.
Uma vez colhida, a melancia é cuidadosamente cortada da planta. Em grandes fazendas, máquinas especiais são frequentemente usadas para tornar o processo mais eficiente. As melancias são então classificadas e embaladas para transporte. Muitas vezes, as melancias são enviadas para supermercados e mercados locais, onde estão prontas para serem adquiridas por consumidores famintos por essa delícia de verão.
Da Fazenda à Sobremesa
A melancia é uma fruta versátil que pode ser apreciada de várias maneiras, não apenas como uma fatia suculenta no verão. Vamos explorar algumas das maneiras mais populares de utilizar a melancia em receitas deliciosas.
1. Saladas Refrescantes: A melancia é uma adição perfeita para saladas de verão. Combine cubos de melancia com pepino, hortelã, queijo feta e um toque de azeite para criar uma salada refrescante e saborosa.
2. Smoothies e Sucos: A melancia é uma base perfeita para smoothies e sucos. Basta misturá-la com outras frutas, como morangos ou limão, para criar uma bebida refrescante e hidratante.
3. Sorvetes e Picolés: A doçura natural da melancia a torna ideal para a preparação de sorvetes caseiros e picolés. Basta misturá-la com outros ingredientes, congelar e desfrutar.
4. Sobremesas Criativas: A melancia também pode ser transformada em sobremesas criativas. Experimente cortar a melancia em formatos divertidos, como estrelas, e servi-los com coberturas de iogurte e frutas.
5. Melancia Grelhada: Surpreenda seus convidados grelhando fatias de melancia e servindo-as com queijo de cabra e manjericão para uma sobremesa única e saborosa.
A melancia, desde o seu plantio no solo até a nossa sobremesa, é uma das frutas mais versáteis e deliciosas da estação quente. Seu cultivo requer cuidado e atenção dos agricultores, que colhem essas frutas quando estão no ponto ideal. E, embora as fatias frescas sejam uma maneira clássica de desfrutar da melancia, existem inúmeras maneiras criativas de incorporá-la em receitas saborosas. Portanto, na próxima vez que você saborear uma, lembre-se de todo o trabalho que está por trás dessa fruta, desde o solo até a sua sobremesa.
segunda-feira, 16 de outubro de 2023
Programa de Recuperação de Estradas Vicinais do Mapa Torna-se Exemplo de Eficiência
O programa do Mapa para recuperar estradas vicinais se destaca pela eficiência na melhoria da logística rural e do abastecimento.
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) tem concentrado esforços em iniciativas que visam aprimorar o escoamento da safra, fortalecer a infraestrutura logística da produção e, por conseguinte, otimizar o abastecimento de alimentos no país. Uma das ações destacadas tem sido a recuperação e expansão de estradas vicinais, desenvolvidas em parceria com municípios, secretarias estaduais e/ou consórcios municipais.
Foco na Eficiência para Superar Desafios
Estas medidas têm como objetivo proporcionar agilidade e eficiência nas obras, considerando as diversas dificuldades enfrentadas pelos produtores rurais nos últimos anos, como adversidades climáticas recorrentes e a carência de infraestrutura logística de deslocamento e escoamento.
Base Legal para Eficiência
Com base no artigo 50-A da Portaria Interministerial 424 de dezembro de 2016 e, mais recentemente, no art. 54, inciso II, da Portaria Interministerial 33, de setembro de 2023, é viável a aprovação de projetos cujas licitações tenham sido realizadas antes mesmo da assinatura do instrumento de convênio. Isso, desde que se comprove que a contratação representa uma vantagem econômica em comparação à realização de uma nova licitação e que todas as regras legais tenham sido seguidas.
Municípios Já em Andamento
Assim, as prefeituras que submeteram projetos para análise técnica do Mapa já têm as obras em andamento em seus municípios. Um exemplo notável é o município de Canarana (MT), que já está na terceira medição para a recuperação de mais de 160 quilômetros de estradas vicinais.
Ampla Adesão Nacional
Diante dessa situação, o programa tem despertado um grande interesse nas bancadas federais de todos os estados do Brasil. No momento, o Mapa possui 588 propostas entre celebradas, empenhadas, a empenhar e a celebrar, categorizadas como identificadas de resultado primário discricionário. Essas propostas cobrem uma variedade de programas, incluindo a recuperação e expansão de estradas vicinais, aquisição de máquinas e equipamentos, insumos agropecuários e apoio a eventos, distribuídos nas 27 unidades da federação.
O programa de recuperação de estradas vicinais do Mapa se destaca como um exemplo de eficiência na promoção de melhorias na infraestrutura logística rural, essencial para o desenvolvimento do setor agropecuário e o abastecimento de alimentos no Brasil.
Reportagem por Amanhecer Agrícola
Fonte: Mapa
Foto: Divulgação/Mapa
sexta-feira, 13 de outubro de 2023
Chuva Já Basta Para as Plantas? | Perguntas e Respostas
Será que a água da chuva é suficiente para regar as plantas, ou é necessário um fornecimento contínuo de água? Se a rega for necessária, qual é a melhor opção: água da torneira ou água da chuva?
A relação entre as plantas e a água é fundamental para o crescimento saudável e a sobrevivência das plantas. A água é um dos principais fatores que influenciam o desenvolvimento das plantas, e a chuva é uma fonte natural e vital desse recurso. No entanto, a pergunta que frequentemente surge é se a chuva por si só é suficiente para atender às necessidades hídricas das plantas, ou se a água da torneira é uma alternativa melhor. Veremos os prós e contras da água da chuva e da água da torneira no contexto do cuidado com as plantas.
A Importância da Água para as Plantas
É importante entender por que a água é tão crucial para as plantas. A água desempenha várias funções vitais para o crescimento vegetal. Ela atua como um solvente para minerais e nutrientes do solo, permitindo que as plantas absorvam esses elementos essenciais. Além disso, a água é necessária no processo de fotossíntese, onde as plantas convertem a energia solar em energia química para o seu crescimento. A água também regula a temperatura das plantas, fornecendo um mecanismo de resfriamento durante os dias quentes.
A Água da Chuva
A chuva é uma fonte natural de água que tem sido usada pelas plantas desde que elas existem. Ela é geralmente limpa e rica em nutrientes, fornecendo à planta a água de que precisa para prosperar. A água da chuva também é ligeiramente ácida, o que pode ajudar a neutralizar o solo alcalino. No entanto, há algumas desvantagens no uso exclusivo da água da chuva para regar plantas.
Em primeiro lugar, a chuva é imprevisível e sazonal. Isso significa que as plantas podem enfrentar secas ou excesso de água, dependendo do clima. Além disso, a água da chuva pode não ser suficiente durante períodos de seca prolongada, quando as plantas precisam de uma quantidade constante de água para sobreviver. Portanto, enquanto a chuva é benéfica, ela não pode ser a única fonte de água para as plantas, especialmente em regiões com estações secas.
A Água da Torneira
A água da torneira, por outro lado, é uma fonte de água constante e controlável. Ela está amplamente disponível em áreas urbanas e pode ser usada para regar as plantas de maneira regular. No entanto, a qualidade da água da torneira pode variar de acordo com a região. Em algumas áreas, a água da torneira pode conter produtos químicos, como cloro ou flúor, que podem ser prejudiciais para as plantas. Nestes casos, é aconselhável deixar a água da torneira descansar por um tempo para permitir que os produtos químicos se evaporem antes de regar as plantas.
Além disso, a água da torneira pode não ser tão rica em nutrientes quanto a água da chuva, e a sua qualidade pode ser afetada por poluentes presentes no ambiente. Portanto, em áreas onde a qualidade da água da torneira é uma preocupação, a utilização de filtros ou tratamento da água pode ser necessário para torná-la adequada para regar as plantas.
É necessário? Qual a melhor?
Em resposta à pergunta "Chuva já basta para as plantas?" A chuva é, sem dúvida, uma fonte vital de água para as plantas. Ela fornece água limpa e rica em nutrientes, e é parte integrante do ciclo natural da água que mantém a vida vegetal. No entanto, a chuva por si só pode não ser suficiente para atender às necessidades hídricas das plantas, especialmente em regiões com estações secas ou onde a qualidade da água da chuva é questionável.
A água da torneira, por sua vez, oferece uma fonte de água constante e controlável, mas a sua qualidade pode variar dependendo da localização. Portanto, a escolha entre a água da chuva e a água da torneira para regar as plantas depende de diversos fatores, incluindo a disponibilidade de água, a qualidade da água da chuva e da torneira, bem como as necessidades específicas das plantas. Importante notar é que em muitas vezes, a água da chuva é mais "saúdavel" para as plantas. Mas os reservátorios da água devem ser limpos, evitando contaminações de mosquitos, por exemplo.
Em muitos casos, uma combinação de ambas as fontes de água pode ser a melhor abordagem, aproveitando as vantagens de ambas. A chave é entender as necessidades individuais das plantas e adaptar o fornecimento de água de acordo com as condições locais e as características das plantas cultivadas. Dessa forma, garantimos que nossas plantas recebam a água de que precisam para prosperar e crescer de maneira saudável.
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Perguntas e respostas
Local:
Brasil
quinta-feira, 12 de outubro de 2023
Plano de Ação Estadual de Sergipe para Baixa Emissão de Carbono é Lançado na Exporingo 2023
Ministério da Agricultura e Pecuária participa do lançamento do Plano de Ação Estadual de Sergipe para reduzir emissões de carbono.
O destaque do evento foi o lançamento oficial do Plano de Ação Estadual de Sergipe (PAE Sergipe) para Adaptação à Mudança do Clima e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária com vistas ao Desenvolvimento Sustentável, também conhecido como Plano Estadual ABC+ 2020 - 2030. Sergipe se tornou o segundo estado do Nordeste a apresentar este plano e o oitavo no Brasil.
O PAE Sergipe foi concebido para deliberar, analisar, fomentar, articular e propor ações e medidas com o intuito de garantir a efetiva implantação do Plano. Ele se concentra em práticas de manejo e uso sustentáveis dos recursos naturais, visando a redução das emissões de gases de efeito estufa, bem como o aumento da fixação de carbono na vegetação e no solo.
Jonielton Oliveira Dantas, superintendente de Agricultura e Pecuária de Sergipe, enfatizou a importância do PAE Sergipe, destacando a sintonia do estado com as diretrizes do Mapa para o aprimoramento da sustentabilidade na produção agropecuária durante a década atual. Ele observou que o plano é um instrumento promotor da agropecuária sustentável, contribuindo para a mitigação das emissões de gases de efeito estufa.
Dantas afirmou: "Além disso, é um mecanismo de integração das ações dos vários entes estaduais e da sociedade civil que atuam no setor produtivo. Mais do que ações pontuais e isoladas atinentes às práticas que envolvem a temática de sustentabilidade em Sergipe, a iniciativa anseia congregar políticas de estado que contribuam para a implementação de tecnologias, baseada na conservação ambiental, com inclusão social e viabilidade econômica."
Durante a Exporingo 2023, houve diversas rodas de conversa, incluindo a discussão sobre as "Perspectivas da Retirada da Vacinação Contra a Febre Aftosa em Sergipe", que foi ministrada por Vera Lúcia Minan de Oliveira, chefe do Serviço de Fiscalização de Insumos e Saúde Animal (SISA-SE/ Mapa).
Programa ABC+ - Promovendo uma Agropecuária Sustentável
O Programa ABC+ é uma linha de crédito associada ao Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono), que visa financiar tecnologias e sistemas de produção nas propriedades rurais. Essa iniciativa tem o objetivo de promover uma agropecuária mais adaptada às mudanças climáticas e também mitigar as emissões de gases de efeito estufa.
O Mapa desempenha o papel de Coordenação Nacional do ABC+, cuja governança inclui o Sistema Integrado de Informações do Plano Setorial para Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura (SINABC).
PAE Sergipe - Rumo a uma Agropecuária Sustentável
O Plano de Ação Estadual de Sergipe é a contribuição do estado para o compromisso institucional do Brasil em consolidar uma agropecuária mais limpa. Ele serve como um instrumento incentivador de proposições e balizador de ideias e ações relacionadas à Agricultura de Baixo Carbono (ABC+), apresentando diretrizes específicas para o estado.
O Plano ABC+ de Sergipe foi estruturado em quatro metas essenciais, promovendo tecnologias com alto potencial de mitigação das emissões de gases de efeito estufa e combatendo o aquecimento global:
1. Recuperação de Pastagens Degradadas (PRPD) - com uma meta de 1.500 hectares.
2. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) - com uma meta de 1.000 hectares.
3. Florestas Plantadas - com uma meta de 1.000 hectares.
4. Bioinsumos - com uma meta de 300 unidades produtivas.
O lançamento do Plano de Ação Estadual de Sergipe é um passo importante para a promoção de uma agropecuária mais sustentável no estado e contribui para os esforços nacionais de mitigação das mudanças climáticas.
O Programa ABC+ é uma linha de crédito associada ao Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono), que visa financiar tecnologias e sistemas de produção nas propriedades rurais. Essa iniciativa tem o objetivo de promover uma agropecuária mais adaptada às mudanças climáticas e também mitigar as emissões de gases de efeito estufa.
O Mapa desempenha o papel de Coordenação Nacional do ABC+, cuja governança inclui o Sistema Integrado de Informações do Plano Setorial para Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura (SINABC).
PAE Sergipe - Rumo a uma Agropecuária Sustentável
O Plano de Ação Estadual de Sergipe é a contribuição do estado para o compromisso institucional do Brasil em consolidar uma agropecuária mais limpa. Ele serve como um instrumento incentivador de proposições e balizador de ideias e ações relacionadas à Agricultura de Baixo Carbono (ABC+), apresentando diretrizes específicas para o estado.
O Plano ABC+ de Sergipe foi estruturado em quatro metas essenciais, promovendo tecnologias com alto potencial de mitigação das emissões de gases de efeito estufa e combatendo o aquecimento global:
1. Recuperação de Pastagens Degradadas (PRPD) - com uma meta de 1.500 hectares.
2. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) - com uma meta de 1.000 hectares.
3. Florestas Plantadas - com uma meta de 1.000 hectares.
4. Bioinsumos - com uma meta de 300 unidades produtivas.
O lançamento do Plano de Ação Estadual de Sergipe é um passo importante para a promoção de uma agropecuária mais sustentável no estado e contribui para os esforços nacionais de mitigação das mudanças climáticas.
Fonte: Mapa
Foto: Seagri/Divulgação
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