quarta-feira, 16 de agosto de 2023

Mapa realiza workshop para definir linhas de pesquisa para a doença do mormo

Fortalecendo o conhecimento científico para a gestão eficaz da política pública

Cavalo


No dia 15 de agosto, o Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária promoveu um marco no combate à doença do mormo ao sediar o primeiro Workshop sobre a enfermidade. O evento, que contou com a participação da Câmara Setorial da Equideocultura, representantes da cadeia produtiva, Ministério da Saúde, especialistas em saúde animal de instituições renomadas como a Universidade de Brasília, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Panaftosa, Embrapa e Laboratórios da Rede LFDA, teve como principal foco fortalecer o conhecimento científico e aprimorar a gestão da política pública relacionada à doença no Brasil.

Este workshop se insere no contexto do aprimoramento das estratégias de combate à doença do mormo, que ganhou diretrizes ainda mais sólidas com a publicação da Portaria nº 593/2023. Essa portaria apresenta as novas diretrizes gerais para prevenção, controle e erradicação do mormo no território nacional, no âmbito do Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos (PNSE).

Durante as discussões, foram identificadas estratégias prioritárias que direcionarão os esforços da comunidade científica e das autoridades envolvidas na luta contra o mormo. Algumas dessas estratégias incluem o contínuo aprimoramento do diagnóstico da doença, a formulação de estratégias de controle específicas, levando em consideração as características equoprodutivas e epidemiológicas distintas das diferentes regiões do país, a compartimentação, a reabertura de mercados, a definição de linhas de pesquisa e sua subsequente priorização, utilizando a metodologia científica AHP (Analytic Hierarchy Process), e a busca por recursos para a efetiva realização das pesquisas.





O mormo 

O mormo, uma enfermidade infecciosa causada pela bactéria Burkholderia mallei, é uma grande preocupação para a saúde animal e a indústria equestre. Afetando principalmente equídeos, essa doença está na lista de notificação obrigatória da OMSA (Organização Mundial de Saúde Animal). O enfrentamento do mormo exige uma abordagem colaborativa e direcionada, concentrando esforços e recursos no desenvolvimento de estratégias eficazes para prevenção, controle e erradicação.


O evento destacou a importância da integração de diferentes setores, desde a academia até as entidades governamentais e a indústria, para se obter resultados significativos na luta contra o mormo. A busca por soluções baseadas em evidências científicas sólidas e a aplicação de métodos inovadores são essenciais para controlar essa enfermidade e garantir a saúde dos equídeos e a segurança da cadeia produtiva equestre.

O Workshop sobre o mormo marca um passo significativo em direção a uma abordagem mais eficaz e coordenada na prevenção e controle dessa doença. A união de conhecimentos, recursos e esforços certamente contribuirá para a erradicação do mormo, assegurando um futuro mais saudável para os equídeos e para toda a indústria ligada a esses animais. 


Fonte: Mapa

terça-feira, 15 de agosto de 2023

Governo Aumenta Alíquota de Importação para Borracha Natural

Buscando Equilíbrio na Indústria Nacional

Hevea brasiliensis

Em uma decisão que busca promover um ambiente mais equilibrado na indústria nacional, o Governo Federal aprovou, durante a reunião do Comitê-Executivo de Gestão da Camex realizada nesta terça-feira, o aumento da alíquota do imposto de importação para a borracha natural. O elastômero, que atualmente é tributado a uma taxa de 3,2%, verá sua alíquota aumentar para 10,8% ao longo dos próximos 24 meses.

A heveicultura brasileira, responsável pela produção de borracha natural, tem enfrentado desafios decorrentes das flutuações acentuadas nos preços internacionais do elastômero. Essas oscilações têm impactado a competitividade dos produtos nacionais frente às importações de países do Sudeste Asiático.

Ao analisar essa medida, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, ressaltou a importância de buscar um equilíbrio saudável entre a produção nacional e a importação. Ele destacou: "Aprovamos hoje o ajuste da alíquota de importação de borracha natural para 10,8%. Isso visa fortalecer os produtores, a cadeia produtiva e a indústria como um todo". O ministro explicou que, no início do ano, o governo teve que reintroduzir a taxação sobre pneus importados para o Brasil, revertendo uma decisão anterior.

Fávaro também enfatizou a colaboração conjunta de membros do governo na formulação dessa decisão. Ele afirmou: "Esse trabalho foi realizado com dedicação pelo nosso secretário de Comércio e Relações Internacionais, Roberto Perosa, juntamente com o nosso vice-presidente Geraldo Alckmin, na Camex. Essa medida é importante para fortalecer toda a cadeia da borracha natural, desde o produtor até a indústria nacional".

Além do aumento na alíquota de importação, outras iniciativas foram implementadas para apoiar a indústria e os produtores de borracha. O presidente da Conab, Edegar Pretto, e sua equipe lançaram editais de apoio à comercialização da borracha, demonstrando o compromisso do governo em sustentar todos os elos dessa cadeia produtiva.

O ministro Fávaro concluiu suas declarações reforçando o papel do governo em criar um ambiente equilibrado para todos os atores da indústria. Ele declarou: "É o governo trabalhando para promover tanto a indústria quanto os produtores. Estamos direcionando o Brasil na direção certa".






Essa decisão reflete o esforço do governo em proteger e equilibrar a indústria nacional, especialmente em setores críticos como a produção de borracha natural. Com uma alíquota de importação mais alta, a intenção é que a indústria nacional possa recuperar sua competitividade e criar um ambiente mais favorável para os produtores locais.


A borracha natural

A borracha natural é um polímero elástico obtido a partir da seiva da seringueira (Hevea brasiliensis). Originária da Amazônia, sua produção envolve incisões na casca da árvore para coletar o látex, que é posteriormente coagulado e processado. A borracha natural é usada em uma variedade de aplicações, desde pneus e produtos industriais até artigos esportivos e produtos de consumo. Sua flexibilidade, resistência e propriedades isolantes a tornam valiosa. No entanto, a dependência da seringueira e os desafios do cultivo sustentável levaram ao desenvolvimento de borrachas sintéticas como alternativas viáveis.


Fonte: Mapa

segunda-feira, 14 de agosto de 2023

Inovação no Campo: Conheça o Trator TL5 Acessível da New Holland

Novo trator da New Holland oferece acessibilidade, conforto e versatilidade para operadores com mobilidade reduzida

Trator - Foto por New Holland

No vasto cenário agrícola, a tecnologia e a inovação não apenas facilitam as operações, mas também proporcionam inclusão e acessibilidade. A New Holland, renomada marca no mercado de equipamentos agrícolas, apresenta seu mais recente feito: o trator TL5 Acessível. Este trator revolucionário não só agrega eficiência e produtividade no campo, mas também se destaca por seu design inclusivo e adaptações inteligentes que o tornam acessível para operadores com mobilidade reduzida.


Acessibilidade em Foco

Uma das características mais marcantes do TL5 Acessível é a sua plataforma elevatória especialmente projetada para garantir acessibilidade a operadores com mobilidade reduzida nos membros inferiores. A New Holland se concentrou em desenvolver uma solução que permitisse que esses operadores tivessem total autonomia para acessar o trator e operá-lo com conforto e segurança.

O controle dos pedais de freio, embreagem e acelerador é integrado à palma da mão do operador, garantindo que as operações sejam realizadas com a velocidade correta e a precisão necessária. Além disso, um sistema de sensores e cintos de segurança reforçados garantem a segurança durante a utilização da plataforma elevatória.


Versatilidade e Conforto no Campo

O TL5 Acessível não se limita apenas à acessibilidade. Com sua dupla funcionalidade, ele pode ser operado tanto por pessoas com mobilidade reduzida quanto por operadores convencionais. Isso garante versatilidade na utilização do trator, atendendo a diferentes demandas do campo.

A transmissão com reversor power shuttle torna o deslocamento seguro e confortável, enquanto a ergonomia das alavancas proporciona total controle das operações. A variedade de configurações de pneus disponíveis permite a adaptação às diferentes condições de terreno, reforçando a capacidade de atuação em diversas situações agrícolas.


Eficiência e Confiabilidade em Destaque

Além de sua acessibilidade e versatilidade, o TL5 Acessível também se destaca por sua eficiência e confiabilidade. O trator é equipado com um motor New Holland S8000 MAR I, que oferece excelente relação entre torque e potência. Isso se traduz em uma força significativa para enfrentar as tarefas no campo, garantindo produtividade e eficácia.



A transmissão do TL5 Acessível possui um escalonamento de marchas excelente, o que contribui para um desempenho fluido e preciso. O sistema hidráulico robusto também é digno de nota, assegurando operações eficientes e força nas atividades agrícolas.


Baixo Custo de Manutenção e Sustentabilidade

O TL5 Acessível não apenas se destaca por suas características operacionais, mas também por sua manutenção simplificada e sustentabilidade. Com um sistema totalmente blindado e buchas auto lubrificantes, a necessidade de manutenção constante é reduzida, o que resulta em economia de tempo e recursos.

Além disso, o trator possui uma adaptação que permite a redução de suas dimensões quando a plataforma elevatória está inativa. Isso contribui para que o TL5 Acessível possa ser utilizado em diversas condições e ambientes sem restrições.


O trator TL5 Acessível da New Holland é mais do que uma máquina agrícola; é um exemplo brilhante de como a inovação pode ser aliada à inclusão. Ao oferecer acessibilidade, versatilidade, conforto e eficiência, este trator está redefinindo os padrões da indústria agrícola. Com o TL5 Acessível, a New Holland não apenas demonstra seu compromisso com o avanço tecnológico, mas também com a melhoria da qualidade de vida dos operadores e com a sustentabilidade no campo. Este é um passo significativo em direção a um futuro mais inclusivo e produtivo para a agricultura.


Energia Solar Fotovoltaica no Agronegócio Brasileiro: Uma Parceria Promissora

Placas solares


No cenário contemporâneo, a busca por fontes de energia limpa e sustentável ganha cada vez mais relevância. No Brasil, onde o agronegócio desempenha um papel crucial na economia, a adoção de energias renováveis se mostra uma opção promissora para impulsionar a produtividade e minimizar os impactos ambientais. Neste contexto, a energia solar fotovoltaica emerge como uma solução viável e estratégica para aprimorar a eficiência no setor agrícola. Este artigo explora a relação entre a energia solar fotovoltaica e o agronegócio brasileiro, destacando os benefícios e desafios dessa parceria.


A Energia Solar Fotovoltaica: Uma Aliada Sustentável

A energia solar fotovoltaica, obtida através da conversão direta da luz solar em eletricidade, ganha destaque devido à sua abundância e caráter renovável. No Brasil, com sua insolação privilegiada, a implantação de sistemas fotovoltaicos se mostra particularmente vantajosa. O agronegócio, por sua vez, depende intensamente de energia elétrica para irrigação, climatização, armazenamento e operação de equipamentos. A energia solar fotovoltaica surge como um recurso capaz de suprir parte dessa demanda, reduzindo os custos operacionais e a pegada ambiental.


Vantagens da Energia Solar Fotovoltaica no Agronegócio

Redução de Custos: Os sistemas solares fotovoltaicos permitem que os produtores rurais gerem sua própria eletricidade, diminuindo a dependência das concessionárias de energia e, consequentemente, reduzindo os gastos com contas de luz. A economia gerada pela produção de energia solar pode ser direcionada para outros investimentos no agronegócio.

Autossuficiência Energética: A instalação de painéis solares nas propriedades rurais oferece a possibilidade de autossuficiência energética. Isso é especialmente valioso em regiões remotas, onde a infraestrutura energética pode ser menos estável, garantindo o funcionamento contínuo das operações agrícolas.

Geração de Renda Adicional: Além de suprir as demandas internas, o excedente de energia solar produzido pode ser injetado na rede elétrica, gerando créditos ou receita adicional para os produtores. Esse sistema, conhecido como "compensação de energia", pode se tornar uma fonte estável de renda para o agronegócio.



Veja mais (a reportagem continua): Soja com Flutuações "Negativas"





Desafios e Oportunidades

Apesar das inúmeras vantagens, a implementação da energia solar fotovoltaica no agronegócio brasileiro não está isenta de desafios:

Investimento Inicial: A instalação de sistemas fotovoltaicos demanda um investimento inicial considerável. Embora os custos tenham diminuído significativamente nos últimos anos, muitos produtores rurais ainda podem se sentir restringidos pelo investimento inicial.

Tecnologia e Capacitação: A operação e manutenção dos sistemas fotovoltaicos requerem conhecimento técnico. É essencial que os produtores rurais recebam capacitação adequada para garantir o funcionamento eficiente dos sistemas.

Regulamentação e Incentivos: Políticas governamentais podem servir de incentivo à energia solar e à geração distribuída são fundamentais para acelerar a adoção dessa tecnologia no agronegócio. A simplificação de processos burocráticos e a criação de políticas de incentivo fiscal podem tornar o investimento mais atrativo.


Casos de Sucesso no Brasil

O Brasil já apresenta exemplos concretos da integração da energia solar fotovoltaica no agronegócio:

Irrigação Sustentável:
Em regiões áridas do Nordeste brasileiro, produtores têm utilizado sistemas fotovoltaicos para alimentar sistemas de irrigação. Isso possibilita o uso sustentável da água e a ampliação das áreas de cultivo.

Agroindústria Eficiente: Propriedades que investiram em energia solar fotovoltaica têm conseguido reduzir os custos de produção em agroindústrias, como a de processamento de grãos, através da autossuficiência energética.


A energia solar fotovoltaica surge como uma solução inovadora e promissora para o agronegócio brasileiro. A sua adoção pode não apenas reduzir os custos operacionais, mas também contribuir para uma produção mais sustentável e ambientalmente responsável. Embora desafios persistam, a crescente conscientização sobre os benefícios da energia limpa e as políticas de incentivo podem acelerar a integração da energia solar no coração do agronegócio, solidificando essa parceria benéfica para a economia e o meio ambiente.

Soja com Flutuações "Negativas"

Plantação de soja / Image by Csaba Nagy from Pixabay


O mercado da soja no Brasil tem sido objeto de atenção nos últimos dias, com oscilações nas cotações que impactam diretamente produtores, traders e investidores. Entre os dias 11 e 9 de agosto de 2023, o Indicador da Soja ESALQ/BM&FBOVESPA - Paranaguá e o Indicador da Soja CEPEA/ESALQ - Paraná apresentaram flutuações, em sua maior partte negativas, que refletem os desafios e oportunidades enfrentados pelo setor agrícola.


Indicador da Soja ESALQ/BM&FBOVESPA - Paranaguá:

No dia 11 de agosto, o Indicador da Soja ESALQ/BM&FBOVESPA - Paranaguá registrou um valor de R$146,50 por saca de 60 kg. Esse valor representou uma variação negativa de 0,18% em relação ao dia anterior, consolidando uma queda de 2,03% ao longo do mês. Convertendo para dólares americanos, o preço da soja alcançou US$29,88.

Anteriormente, em 10 de agosto, as cotações tinham apresentado uma leve recuperação de 0,20%, atingindo R$146,77 por saca. Apesar dessa melhora, as cotações ainda acumulavam uma queda de 1,85% no mês. O valor em dólares naquele dia ficou em US$30,08.

No dia 9 de agosto, o indicador registrou um valor de R$146,47 por saca, apresentando um aumento de 0,16%. No entanto, as cotações ainda acumulavam uma queda de 2,05% no mês. O valor em dólares naquela data foi de US$29,84.


Indicador da Soja CEPEA/ESALQ - Paraná:

No mesmo período, o Indicador da Soja CEPEA/ESALQ - Paraná também apresentou variações significativas. Em 11 de agosto, o indicador registrou um valor de R$138,50 por saca, representando uma variação negativa de 0,23% em relação ao dia anterior. No acumulado do mês, as cotações haviam caído 1,03%. Convertendo para dólares americanos, o preço ficou em US$28,25.

No dia 10 de agosto, as cotações apresentaram uma pequena queda de 0,07%, atingindo R$138,82 por saca. Essa queda foi suficiente para reduzir a queda acumulada no mês para 0,80%. O valor em dólares naquela data foi de US$28,45.






No dia anterior, 9 de agosto, o indicador apresentou uma valorização de 0,54%, chegando a R$138,92 por saca. Apesar dessa recuperação, as cotações ainda acumulavam uma queda de 0,73% no mês. O valor em dólares nesse dia foi de US$28,30.


A soja

A soja, um dos principais produtos agrícolas do mundo, é uma commodity de grande importância econômica e alimentar. Originária da Ásia, essa leguminosa tem conquistado os campos de cultivo em várias partes do globo devido à sua versatilidade e valor nutricional.

Com uma crescente demanda global, a soja desfruta de uma posição de destaque nos mercados internacionais. Seu uso é diversificado, abrangendo desde a produção de alimentos para humanos, como óleo e proteína vegetal, até a ração animal e biocombustíveis. Países como Brasil, Estados Unidos e Argentina se destacam como os maiores produtores e exportadores, movimentando quantias expressivas no comércio internacional.

No entanto, as cotações da soja são suscetíveis a uma série de fatores. As condições climáticas, como secas ou chuvas excessivas, podem influenciar a oferta e causar volatilidade nos preços. Além disso, tensões comerciais entre grandes nações consumidoras podem impactar significativamente a demanda.


Fonte: Cepea


sábado, 12 de agosto de 2023

Defesa Agropecuária e Defesa Civil unem esforços para enfrentar emergência zoossanitária de influenza aviária

Ministério da Agricultura e Pecuária e Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional realizam oficina de preparação conjunta para lidar com potencial disseminação da doença no Brasil.

Aves

A Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) uniram forças em uma importante iniciativa visando a preparação e coordenação para enfrentar uma possível emergência zoossanitária de influenza aviária. No último dia 11 de agosto, um workshop foi realizado, promovendo a colaboração entre diferentes órgãos federais para estar prontos para lidar com os possíveis impactos da disseminação da doença em território brasileiro.

O evento foi organizado pelo Centro de Operações de Emergências - COE-Unificado-IA e teve como objetivo principal a capacitação dos órgãos federais para atuarem em conjunto diante dos desafios que a disseminação da influenza aviária pode trazer ao país. Em momentos de crise, a coordenação eficaz entre as agências governamentais é fundamental para evitar lacunas de atuação e maximizar os esforços.

Segundo Armin Braun, diretor do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres, a importância da colaboração coordenada em situações de emergência é crucial. "Cada emergência tem uma característica e o que vamos passar é nossa experiência nessa interlocução em interagências para que a gente possa ter uma ação conjunta integrada que evite vazios de atuação", ressaltou Braun.

A seriedade do assunto foi reforçada pela declaração de estado de emergência zoossanitária em todo o território nacional pelo Mapa em 22 de maio. Essa medida não apenas permite a mobilização de recursos da União, mas também facilita a cooperação entre diferentes ministérios, organizações governamentais e não governamentais, em níveis federal, estadual e municipal.

De acordo com José Luis Vargas, diretor do Departamento de Serviços Técnicos, a integração entre os ministérios já é uma realidade. "Já trabalhamos de forma integrada no COE-Unificado-IA os três ministérios Mapa, Meio Ambiente e Saúde para prevenção, vigilância e cuidado com saúde pública, bem como a articulação das informações. Agora precisamos coordenar essas ações com os demais órgãos e agências", afirmou Vargas.



Veja mais (a reportagem continua): NOVOS MERCADOS: Protocolo entre Brasil e Indonésia abre mercados para o agro brasileiro




Eduardo de Azevedo, diretor do Departamento de Saúde Animal, destacou a importância da oficina para clarificar os papéis de cada órgão envolvido na prevenção e enfrentamento da crise. "Nossa expectativa é sair dessa oficina tendo muito claro qual que é o papel de cada órgão na prevenção e no enfrentamento da crise e quais serão os gatilhos para poder acionar cada uma dessas agências e, assim, evitar que se tenha vazios de atuação nos momentos críticos. Isso pra gente será muito importante", enfatizou Azevedo.

A influenza aviária, comumente conhecida como gripe aviária, é uma doença viral altamente contagiosa que afeta predominantemente aves silvestres e domésticas. É importante ressaltar que essa doença não é transmitida através do consumo de carne de aves ou ovos. Infecções em seres humanos pelo vírus da Influenza Aviária são mais frequentemente adquiridas por meio do contato direto com aves infectadas, sejam elas vivas ou mortas.

Participaram desse evento representantes de diversos Ministérios, como Saúde, Defesa, Portos e Aeroportos, Meio Ambiente, Cidades, Integração e Desenvolvimento Regional, Comunicações, Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Ciência, Tecnologia e Inovação, Turismo, Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, além de órgãos como a Caixa Econômica Federal, Hospital das Forças Armadas, Casa Civil e Secretaria de Assistência e Promoção Social.

Através dessa iniciativa conjunta, o governo busca fortalecer sua capacidade de resposta a possíveis crises sanitárias, garantindo que todos os setores estejam alinhados e prontos para agir de forma coordenada, eficiente e eficaz. O enfrentamento de emergências zoossanitárias, como a influenza aviária, exige uma abordagem unificada e preventiva, e essa oficina é um passo significativo nessa direção.

Fonte: Mapa

quinta-feira, 10 de agosto de 2023

Amanhecer Agrícola publica um novo jogo!

Estamos muito felizes em anunciar que o Amanhecer Agrícola lançou hoje o seu novo jogo! Você pode jogá-lo clicando aqui.

Captura de tela do jogo

A equipe do Amanhecer Agrícola está radiante ao apresentar o seu mais novo jogo. A versão final foi oficialmente lançada hoje, em 10/08.

O jogo oferece uma envolvente simulação de fazenda, onde você poderá cuidar de vacas, galinhas e porcos. Você terá a oportunidade de coletar leite e ovos, além de comercializar porcos. Também será possível plantar, colher e vender grãos.

Dedicamos esforços para criar uma interface de uso simples, permitindo que você possa desfrutar do jogo diretamente no seu navegador. Além disso, estamos comprometidos em atualizar o jogo ao longo do tempo, tanto em termos de mecânicas como de design e interface.

Nosso objetivo era desenvolver um jogo leve e divertido, e para isso, utilizamos HTML, CSS e JavaScript.

Uma das perguntas frequentes é: "Meu progresso será salvo?" A resposta é sim! Seu progresso no jogo é salvo, contudo, para isso, é necessário clicar no botão "Salvar Jogo". Este botão está localizado na parte inferior do jogo. É importante ressaltar que, se você desejar redefinir os dados do jogo, você deverá utilizar as opções de limpeza do seu navegador.

Aqui segue um pequeno tutorial para realizar esse procedimento. LEMBRE-SE: cada navegador possui suas particularidades. O guia a seguir é uma sugestão que pode auxiliar na resolução do problema. No entanto, recomendamos que pesquise a respeito das instruções específicas para o seu navegador.

1. Abra o Console de Desenvolvedor: Acesse a página do jogo no navegador e pressione a tecla F12. Isso abrirá o console de desenvolvedor.

2. Acesse a guia "Application" (Aplicação): No console de desenvolvedor, você encontrará diversas abas, como "Elements" (Elementos), "Console", "Sources" (Fontes), "Network" (Rede) e "Application" (Aplicação). Clique na aba "Application".

3. Acesse "Storage" (Armazenamento): Na guia "Application", uma barra lateral esquerda apresentará opções como "Frames" (Quadros), "Service Workers", "Manifest" e "Storage" (Armazenamento). Clique em "Storage".

4. Limpe o Armazenamento Local: Dentro da seção "Storage" (Armazenamento), localize "Local Storage" (Armazenamento Local). Clique nele e, em seguida, clique com o botão direito na página do jogo. Você encontrará a opção de "Limpar Armazenamento Local" específica para essa página.

5. Atualize a Página: Após realizar a limpeza do armazenamento local, atualize a página do jogo. Isso resultará na restauração do progresso para os valores iniciais.


É importante destacar que a limpeza do armazenamento local acarretará na exclusão de todos os dados armazenados no navegador relacionados àquela página específica, incluindo o progresso do jogo e quaisquer outras informações guardadas. Certifique-se de querer proceder antes de continuar.

Caso tenha dicas, problemas ou qualquer feedback para compartilhar, não hesite em nos contatar através da nossa página de contato!

Lembre-se de que uma quantidade excessiva de elementos no jogo, como campos, pode afetar o desempenho do seu dispositivo. Utilize o jogo com "moderação"!

quarta-feira, 9 de agosto de 2023

NOVOS MERCADOS: Protocolo entre Brasil e Indonésia abre mercados para o agro brasileiro

Com pauta de diversificação das exportações, Ministério da Agricultura e Pecuária já conquistou 31 mercados em 2023

Bois

Dois importantes protocolos relativos à inspeção e aprovação do país e estabelecimentos para exportação de produtos da agropecuária brasileira foram firmados entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e as autoridades sanitárias da Indonésia. A medida permite a abertura de dois mercados para o Brasil e representa um avanço nas relações comerciais com o país.


 O Brasil está em vias de consolidar sua posição como um dos principais players globais no mercado agropecuário, com mais duas conquistas significativas para sua já extensa lista de mercados internacionais. O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) anunciou a assinatura de protocolos com as autoridades sanitárias da Indonésia, permitindo a abertura de dois novos mercados para os produtos da agropecuária brasileira.

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, expressou sua satisfação com esse novo passo nas relações comerciais. "Ao longo destes sete meses, estamos trabalhando com muito afinco na expansão dos nossos mercados, na pauta de exportações com valor agregado, que gera emprego tanto para o campo, quanto para a cidade", comentou Fávaro. Com essa conquista, o Brasil já soma 31 mercados abertos para seus produtos agropecuários somente este ano.






Os protocolos estabelecem critérios rigorosos de inspeção e aprovação dos produtos e estabelecimentos brasileiros, garantindo a qualidade e segurança dos produtos que serão exportados para a Indonésia. Entre os produtos que poderão ser exportados estão o gado, que contribuirá para o melhoramento genético do rebanho indonésio, e subprodutos de animais destinados à alimentação animal.

As exportações brasileiras para a Indonésia têm apresentado um crescimento consistente ao longo dos últimos anos. Somente entre janeiro e julho deste ano, essas exportações ultrapassaram a marca de U$ 1,98 bilhão. Itens como farelos de soja, alimentos para animais e farinhas de carnes têm liderado o ranking dos produtos mais exportados para o país asiático.

A cerimônia de assinatura dos protocolos ocorreu em Belém, no Pará, durante a Cúpula da Amazônia, onde as autoridades sanitárias da Indonésia se reuniram com representantes brasileiros. A reunião foi um ponto alto nas discussões sobre cooperação comercial e sustentabilidade ambiental entre os dois países.

Além da abertura desses novos mercados, a reunião também marcou um marco importante nas relações bilaterais entre o Brasil e a Indonésia. Em maio, o ministro Carlos Fávaro realizou uma reunião virtual com seu homólogo indonésio, Yasin Limpo, para discutir a expansão das relações comerciais entre as duas nações. No início deste ano, a Indonésia já havia anunciado a abertura de seu mercado para a carne bovina brasileira, o que sinaliza um fortalecimento contínuo dos laços comerciais.

Com essa nova conquista, o Brasil se aproxima ainda mais de sua meta de diversificação das exportações e de se estabelecer como um fornecedor confiável e competitivo de produtos agropecuários para o mundo. 


Fonte: Mapa

terça-feira, 8 de agosto de 2023

Ministro Carlos Fávaro anuncia aquisição de leite pelo governo federal para socorrer produtores brasileiros diante da concorrência

Medida emergencial de compra de leite em pó a preços de varejo busca fortalecer cooperativas e garantir rentabilidade para produtores nacionais.

Vaca holandesa

Em meio às preocupações crescentes sobre a concorrência de países do Mercosul no setor de produção de leite, o Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, anunciou uma medida emergencial que visa a socorrer os produtores brasileiros e fortalecer o mercado nacional. O anúncio foi feito durante a abertura da Agroleite 2023, um dos eventos mais relevantes do setor, na cidade de Castro, conhecida como a "Capital do Leite", no Paraná.

O ministro, ao lado do presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, destacou que a ação é parte de um compromisso assumido em nome do presidente Lula para enfrentar a importação desenfreada e proteger a cadeia de produção de leite no país. A medida consiste na aquisição de leite em pó a preços de varejo, o que auxiliará a enxugar o mercado e, assim, assegurar a rentabilidade das cooperativas e, por consequência, dos produtores.

Fávaro também abordou a delicada questão da importação de leite de países do Mercosul, como Argentina e Uruguai. Ele ressaltou que o acordo comercial com o bloco é de suma importância para o Brasil, permitindo exportações vantajosas de produtos manufaturados. No entanto, o ministro enfatizou que tais acordos não podem prejudicar uma cadeia produtiva tão significativa quanto a do leite, que é essencial para a geração de empregos.






O ministro também salientou a necessidade de ações estruturantes a longo prazo para o setor. Ele observou que a produção de leite no Brasil é de alta qualidade, mas enfrenta desafios que precisam ser superados com dedicação, investimento e inovação. Fávaro enfatizou a importância de eliminar as disparidades existentes entre os produtores de leite nacionais e almejou um futuro em que o Brasil não apenas mantenha sua posição como líder na produção de commodities como soja, carne bovina e suína, mas também se torne um grande player global na produção de leite.

A medida emergencial anunciada pelo ministro Carlos Fávaro é vista como um primeiro passo crucial para estabilizar e fortalecer o mercado de produção de leite no Brasil. A compra de leite em pó a preços de varejo tem o intuito de não apenas auxiliar os produtores e cooperativas a enfrentar a concorrência externa, mas também sinaliza o compromisso do governo em preservar uma indústria vital para a economia e para a geração de empregos no país. Com o enfoque em ações emergenciais e estratégicas, o Brasil está determinado a manter sua relevância e competitividade no setor leiteiro global.


Fonte: Mapa

domingo, 6 de agosto de 2023

Dicas Agrícolas: Reduza os agrotóxicos!

Erva daninhas

Agricultores desempenham um papel crucial na adoção de práticas agrícolas sustentáveis e na redução do uso de agrotóxicos. Pequenas mudanças em suas rotinas podem fazer uma grande diferença para o meio ambiente, a saúde e a produtividade. Abaixo estão algumas dicas simples e eficientes para agricultores que desejam reduzir o uso de agrotóxicos em suas lavouras:



1. Planejamento Adequado da Lavoura:

Antes de iniciar o plantio, faça um plano detalhado para sua lavoura. Identifique os principais desafios relacionados a pragas e doenças, bem como as melhores práticas para prevenir problemas. Com um bom planejamento, você pode reduzir a necessidade de agrotóxicos ao longo da safra.


2. Preparo do Solo e Adubação Equilibrada:

Um solo saudável é fundamental para o crescimento das plantas e para a resistência natural a pragas. Invista em técnicas de preparo do solo e adubação equilibrada, visando aprimorar a saúde do solo e a nutrição das plantas, o que pode reduzir a ocorrência de problemas fitossanitários.


3. Uso de Cultivares Resistentes:

Opte por cultivares que apresentem resistência natural a pragas e doenças. Essas variedades têm maior capacidade de se defender contra agentes nocivos, o que pode diminuir a necessidade de aplicação de agrotóxicos.


4. Monitoramento Regular da Lavoura:


Faça vistorias periódicas em sua lavoura para identificar precocemente a presença de pragas e doenças. Quanto mais cedo você detectar um problema, mais fácil será controlá-lo sem recorrer a altas doses de agrotóxicos.


5. Controle Biológico Natural:

Estimule a presença de inimigos naturais das pragas em sua lavoura. Por exemplo, a presença de aves, joaninhas e aranhas pode ajudar a controlar populações de insetos indesejados de forma natural, reduzindo a necessidade de produtos químicos.


6. Uso de Armadilhas e Iscas:

Utilize armadilhas e iscas específicas para capturar pragas de forma seletiva. Essas técnicas podem ser muito eficazes para controlar populações de insetos sem afetar outros organismos benéficos.


7. Adoção de Barreiras Físicas:

Use barreiras físicas, como cercas e telas, para proteger suas plantações de invasores. Isso pode evitar o contato direto com pragas e reduzir a necessidade de tratamentos químicos.


8. Rotação de Culturas:

Realize a rotação de culturas para evitar o acúmulo de pragas e doenças no solo. Essa prática ajuda a manter o equilíbrio do ecossistema da sua lavoura e a reduzir a dependência de agrotóxicos.


9. Uso Consciente de Agrotóxicos:

Quando for necessário utilizar agrotóxicos, siga sempre as recomendações do fabricante e as orientações de um profissional especializado. Utilize apenas a quantidade necessária para controlar a praga ou doença, evitando aplicações excessivas.


10. Capacitação e Troca de Experiências:

Participe de cursos, palestras e eventos que abordem o tema da agricultura sustentável. Além disso, busque a troca de experiências com outros agricultores que já adotam práticas de redução de agrotóxicos. O conhecimento compartilhado é uma excelente ferramenta para o sucesso na implementação de práticas mais sustentáveis.


Adotar práticas agrícolas mais sustentáveis é um investimento no futuro, tanto para a sua lavoura quanto para o planeta. Com essas dicas simples, os agricultores podem contribuir para um ambiente mais saudável, alimentos mais seguros e uma agricultura resiliente e próspera a longo prazo.


quinta-feira, 3 de agosto de 2023

Mapa encerra missão na Ásia com parcerias fortalecidas para o Brasil

Objetivo da viagem foi apresentar o programa de recuperação de pastagens de baixa produção

Pastagem

Na manhã desta quinta-feira (3), a delegação liderada pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, encerrou sua missão oficial na Ásia com uma série de reuniões estratégicas para promover o maior programa de produção sustentável de alimentos do mundo. O objetivo da viagem foi apresentar o programa de recuperação de até 40 milhões de hectares de pastagens de baixa produtividade, visando ao aumento da produção agropecuária com sequestro de carbono e à preservação de 66% do território brasileiro. Durante a jornada, a delegação passou por países como Coreia do Sul, Japão, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos, fortalecendo parcerias e buscando investimentos internacionais para a iniciativa.

A última etapa da missão ocorreu nos Emirados Árabes Unidos, onde foram realizadas reuniões com cinco fundos soberanos de investimentos, três ministros e uma agência de pesquisa e desenvolvimento. Em Abu Dhabi, a delegação se encontrou com importantes entidades, como o Fundo para o Desenvolvimento de Abu Dhabi (ADFD), Al Dhara Holding, ADQ, International Holding Company e o grupo Agthia. Em Dubai, o ministro Carlos Fávaro teve encontros com os ministros de Comércio Internacional, Thani bin Ahmed Al Zeyoudi; de Cooperação Internacional, Reem Ebrahim Al Hashimy, e com o subsecretário do Ministério de Mudanças Climáticas e Meio Ambiente, Mohammed Al Nuaimi. Além disso, uma mesa redonda no Centro Internacional de Agricultura Biosalina (ICBA) foi realizada, formalizando uma parceria entre o Mapa e a Embrapa para cooperação na área de tecnologia e inovação agrícola.

Outro destaque da missão foi a criação de um grupo governamental de trabalho para fortalecer a parceria entre o Brasil e a Arábia Saudita na intensificação da produção de alimentos com segurança alimentar e climática. Durante o encontro com o ministro de Meio Ambiente, Água e Agricultura, Abdulrahman Abdulmohsen A. Al Fadley, o mercado saudita foi aberto para a importação de carnes de caprinos brasileiros. Além disso, foram discutidas as tratativas para a regionalização do protocolo de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP). Representantes da Sabic Agri-Nutrients e da Companhia Saudita de Investimento em Agricultura e Pecuária (Salic) também se reuniram com a equipe do Mapa para discutir investimentos no programa de recuperação de pastagens do Brasil.






No Japão, a missão destacou a regionalização do protocolo da IAAP. O ministro Carlos Fávaro teve reuniões com os ministros da Agricultura, Florestas e Pesca, Tetsuro Nomura, e da Saúde, Trabalho e Bem-Estar, Katsunobo Kato. O Japão concordou em atender à solicitação brasileira para que a regionalização da suspensão de importação de produtos de frango seja realizada por municípios. Além disso, foi renovada a parceria do Brasil com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica), em conjunto com a Embrapa e o BNDES, para o programa de recuperação de pastagens. A missão também incluiu reuniões com grandes empresas japonesas, como a Toyota, Sumitomo e Mitsui, buscando parcerias na área de sustentabilidade, além de um seminário de oportunidades e parcerias para a indústria de proteína animal.

A viagem iniciou-se em Seul, capital da Coreia do Sul, onde o ministro Carlos Fávaro apresentou as oportunidades de cooperação com os ministérios da Agricultura, Alimentos e Assuntos Rurais e o de Segurança dos Alimentos e Medicamentos, além de buscar investimentos em reuniões com o Korea Eximbank.