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quarta-feira, 22 de novembro de 2023

Mudanças Na Legislação Pecuária De Minas Visam Mais Proteção Do Rebanho Mineiro

Novidades nas obrigações dos produtores de Minas Gerais é um esforço conjunto para manter a produção animal sadia e a economia fortalecida

Um trio de vacas descansando em uma colina.

Pela primeira vez em mais de 50 anos, os produtores de Minas Gerais não precisam vacinar seus animais contra febre aftosa no mês de novembro. Essa conquista é resultado de ações implementadas pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), órgão vinculado à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), alinhadas com o Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

Próximos passos: Reconhecimento internacional e benefícios econômicos

O próximo objetivo do estado é obter o reconhecimento internacional de área livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal. Essa conquista abriria novos mercados e estimularia uma economia que poderia chegar a mais de R$ 700 milhões anualmente para os produtores mineiros.

Para alcançar esse status, os produtores devem atualizar os dados de seus rebanhos no IMA uma vez ao ano. Essa mudança na rotina, que antes incluía a vacinação em maio e novembro, visa mapear o estado para uma defesa sanitária mais efetiva e ações ágeis na identificação e contenção de doenças.


Vigilância ativa: Garantindo a saúde animal em Minas Gerais

O PNEFA estabelece ações de vigilância para evitar a entrada e disseminação da febre aftosa no país. O diretor técnico do IMA, Guilherme Negro, destaca a importância da coleta e análise de dados de saúde animal em Minas Gerais para a atuação eficiente em casos de suspeita ou foco de doenças.

A vigilância inclui o monitoramento do trânsito animal entre os estados, fiscalização em propriedades e eventos agropecuários, inspeção de estabelecimentos de abate e estudos soroepidemiológicos. A atualização cadastral de diversas espécies, além de bovinos e bubalinos, contribui para uma defesa mais abrangente contra outras doenças que possam afetar a produção e até mesmo ameaçar a saúde humana, como no caso da gripe aviária.


Novidade na atualização cadastral: Proteção ampliada para todas as espécies

Diferentemente do passado, em que apenas bovinos e bubalinos eram cadastrados, a inclusão de outras espécies na atualização cadastral fortalece ainda mais a proteção do estado. A campanha de atualização, realizada de maio a junho, será anual e permite que os produtores informem os dados de seus animais pela Internet, no Portal do Produtor, ou nos escritórios regionais do IMA.

A não realização desse procedimento impede os produtores de emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA) e a Ficha Sanitária Animal, documentos essenciais para o deslocamento e outras atividades agropecuárias.


Histórico da Febre Aftosa no Brasil: Estratégias que levaram à erradicação

O Brasil enfrentou desafios significativos na erradicação da febre aftosa, com os primeiros registros datando das décadas de 1860 e 1870. O reconhecimento oficial da doença em Minas Gerais ocorreu em 1895, e sua disseminação esteve ligada à intensa movimentação de animais pelo território brasileiro.

O fortalecimento das campanhas de vacinação, medidas restritivas de trânsito animal, modernização da indústria de frigoríficos e a adoção exclusiva da vacina com adjuvante oleoso contribuíram para a eficaz erradicação da febre aftosa nas décadas de 80 e 90. Essa história destaca a importância de estratégias abrangentes para garantir a saúde do gado e a segurança alimentar, aspectos centrais na trajetória recente da pecuária brasileira.


Reportagem por Amanhecer Agrícola
Fonte: MG
Foto: Gianni Crestani por Pixabay

segunda-feira, 25 de setembro de 2023

Rebanho Bovino Brasileiro Alcança Recorde em 2022

Rebanho bovino brasileiro alcança recorde em 2022, com 234,4 milhões de animais; destaque para crescimento na criação de suínos e galináceos.

Manada de ovelhas pastando em um campo com árvores ao fundo.
Imagem de Josep Monter Martinez por Pixabay


O rebanho bovino brasileiro atingiu um novo marco histórico em 2022, com 234,4 milhões de animais, representando um aumento significativo de 4,3% em relação ao ano anterior, de acordo com dados da Pesquisa Produção da Pecuária Municipal 2022, divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Esta pesquisa abrangeu efetivos pecuários em municípios, dados de produção animal e valores relativos a 2022.


Crescimento Geral, com Exceção das Codornas

Todos os efetivos animais experimentaram um crescimento notável, com a única exceção sendo as codornas, que tiveram uma queda de 8,2%. Os números destacam-se nos plantéis de bovinos e suínos, ambos com crescimento de 4,3%, além de um aumento de 3% nos bubalinos, 0,9% nos equinos, 3,9% nos caprinos, 4,7% nos ovinos, 3,8% nos galináceos e 2,4% nas galinhas. Além disso, houve registros recordes na produção de mel, com um crescimento de 9,5%, e de ovos de galinha, que aumentou 1,3%.


Destaque para o Mato Grosso no Rebanho Bovino

O estado do Mato Grosso liderou o rebanho bovino com 34,2 milhões de cabeças, correspondendo a 14,6% do efetivo nacional. Na sequência, o Pará com 10,6%, ultrapassando Goiás com 10,4%. No âmbito municipal, São Félix do Xingu (PA) manteve a liderança com 2,5 milhões de cabeças.


Crescimento na Criação de Suínos e Galináceos

Em 2022, o rebanho de suínos cresceu 4,3%, atingindo um recorde de 44,4 milhões de animais. A região Sul concentra a maior parte, com 51,9% do efetivo nacional.

O efetivo de galináceos (englobando galos, galinhas, frangos, frangas, pintos e pintainhas) subiu 3,8%, alcançando também um recorde de 1,6 bilhão de animais, com destaque para o Paraná, que registrou 470,3 milhões (29,7% do total). A região Sul lidera com 49,3% deste efetivo. O Brasil é o maior exportador mundial de frangos, com destaque para o Paraná, que lidera o abate no país.


Produção de Leite Apresenta Desafios

A produção de leite, estimada em 34,6 bilhões de litros em 2022, registrou uma queda de 1,6%. Custos elevados e redução das margens têm desestimulado a produção leiteira, como evidenciado pela diminuição de 1% no número de vacas ordenhadas em relação ao efetivo total de bovinos. Os estados do Sul lideram com uma participação de 33,8%, seguidos pelo Sudeste com 33,6%. Minas Gerais se destaca como o maior produtor, com 27,1% do total ou 9,4 bilhões de litros.


Destaque na Piscicultura e Produção de Mel

A produção nacional de peixes alcançou um novo recorde de 617,3 mil toneladas, com destaque para a tilápia, que representou 66,1% do total de peixes produzidos. O valor de produção total também aumentou em 16,4%, atingindo R$ 5,7 bilhões. O Paraná, como o maior produtor de peixes, contribuiu com 27,1% da produção nacional.

A produção brasileira de mel também registrou um recorde, com 61 mil toneladas, um aumento de 9,5%. A região Nordeste teve um papel significativo nesse aumento, com um incremento de 16,5% na sua produção. Os estados do Rio Grande do Sul e Paraná lideram o ranking estadual na produção de mel.


Valor da Produção Pecuária em Ascensão

O valor de produção de todos os produtos pecuários levantados na pesquisa, incluindo a aquicultura, alcançou R$ 116,3 bilhões, um aumento de 17,5%. A produção de leite representou 68,8% deste valor, seguida pela produção de ovos de galinha, que contribuiu com 22,4%. Santa Maria de Jetibá (ES) lidera o ranking municipal em valor de produção, com R$ 1,6 bilhão, principalmente proveniente da venda de ovos de galinha, enquanto Castro (PR) assumiu a segunda posição, com R$ 1,2 bilhão, impulsionado pela produção de leite.


Efetivos da pecuária Cabeças
Galináceos 259,5 milhões de cabeças
Bovinos 234,4 milhões de cabeças
Suínos 44,4 milhões de cabeças
Ovinos 21,5 milhões de cabeças
Caprinos 12,4 milhões de cabeças
Equinos 5,8 milhões de cabeças
Bubalinos 1,6 milhão de cabeças
Fonte IBGE por Mapa


Com esses números, fica evidente que a pecuária brasileira vive um momento de crescimento significativo, com desafios e oportunidades em diversas áreas, desde a criação de bovinos e suínos até a produção de leite, ovos e mel. Além disso, a piscicultura continua a expandir sua presença no mercado nacional. O setor permanece como um importante pilar da economia brasileira.


Fonte: Mapa

quinta-feira, 21 de setembro de 2023

Recordes nos Rebanhos e Produtos de Origem Animal em 2022

Em 2022, a agricultura brasileira alcançou recordes na produção de produtos de origem animal, destacando-se leite, bovinos, suínos e aves.

Dois porcos e quatro galinhas comendo em um campo de fazenda
Imagem de Thomas por Pixabay



No cenário econômico de 2022, a agricultura voltou a se destacar, com recordes em diversos setores. Os dados da Pesquisa da Pecuária Municipal, divulgada pelo IBGE, revelam números impressionantes relacionados à produção de produtos de origem animal no país. Vamos analisar os principais destaques dessa pesquisa.


Alta Significativa no Valor da Produção

O valor de produção de todos os produtos de origem animal pesquisados atingiu a marca impressionante de R$ 116,3 bilhões em 2022. Isso representa um aumento de 17,5% em relação ao ano anterior. Um dado relevante é que a aquicultura contribuiu com R$ 8,6 bilhões desse montante, representando um crescimento de 7,4% em relação ao ano anterior.


Liderança do Leite no Valor de Produção

O setor de laticínios continuou sendo um dos pilares da economia agrícola, concentrando 68,8% do valor de produção total, o equivalente a R$ 80,0 bilhões. No entanto, a produção de leite de vaca registrou uma queda de 1,6% em 2022, atingindo 34,6 bilhões de litros. O município de Castro (PR) manteve sua liderança, com uma produção de 426,6 milhões de litros.


Recorde no Rebanho Bovino

O rebanho bovino cresceu 4,3% em 2022, alcançando um recorde histórico de 234,4 milhões de cabeças de gado. Essa tendência de crescimento é notável, sendo o quarto ano consecutivo de expansão. O município de São Felix do Xingu (PA) lidera com 2,5 milhões de cabeças.


Expansão da Suinocultura e Avicultura

O rebanho de suínos também registrou um crescimento de 4,3%, atingindo 44,4 milhões de animais, com mais da metade localizada na Região Sul (23 milhões). O município de Toledo (PR) lidera com 909,9 mil cabeças.

A produção de ovos de galinha aumentou 1,3% e atingiu um novo recorde, com 4,9 bilhões de dúzias, sendo Santa Maria de Jetibá (ES) o líder, com 318,6 milhões de dúzias.


Mel e Peixes em Alta

A produção de mel cresceu 9,5% em relação ao ano anterior, atingindo 61,0 mil toneladas. O município líder nesse setor foi Arapoti (PR), com 991,7 toneladas.

A produção de peixes também alcançou números impressionantes, totalizando 617,3 mil toneladas e um valor de produção de R$ 5,7 bilhões. Nova Aurora (PR) se destacou como o principal produtor, com 24,4 mil toneladas.


Tilápia na Liderança da Piscicultura

Na piscicultura, a tilápia se destacou, representando 60,8% do valor da produção de peixes, o equivalente a R$ 3,5 bilhões. O município de Nova Aurora (PR) liderou a produção de tilápia, com 24,4 mil toneladas e R$ 190,0 milhões em valor de produção.


Exportações como Estratégia de Escoamento

Um ponto relevante a ser destacado é o aumento das exportações de produtos pecuários, principalmente carnes, devido à demanda interna enfraquecida e ao poder de compra reduzido da população. A China consolidou-se como um mercado importante para as carnes brasileiras, incluindo frangos, suínos e bovinos.

Esses dados da Pesquisa da Pecuária Municipal refletem o cenário agrícola de 2022, marcado por recordes e desafios, impulsionados por diferentes fatores, como preços atrativos, demanda internacional e condições climáticas favoráveis em algumas regiões do país. O setor agrícola continua desempenhando um papel fundamental na economia brasileira, independentemente das oscilações do mercado global.


Animal Total no Brasil Município com maior rebanho
Bovinos 234.352.649 São Félix do Xingu (PA)
Suínos 44.393.930 Toledo (PR)
Galinhas 1.586.047.875 Cascavel (PR)
Caprinos 12.366.233 Casa Nova (BA)
Ovinos 21.514.274 Casa Nova (BA)



Fonte: IBGE

sexta-feira, 15 de setembro de 2023

Enchentes no Rio Grande do Sul Impactam Severamente Setor Leiteiro em Crise

As enchentes no Rio Grande do Sul prejudicaram gravemente o setor leiteiro, afetando pastagens, produção de leite e infraestrutura dos produtores.

Vaca no pasto.
Imagem de 1195798 por Pixabay



O setor leiteiro no Rio Grande do Sul, que já enfrentava desafios significativos nos últimos anos, encontra-se agora em uma situação ainda mais crítica devido às recentes enchentes que assolaram o estado. Os danos provocados por esse desastre natural são consideráveis, com aproximadamente 10 mil hectares de pastagens destruídos e uma perda estimada de 500 mil litros de leite que não puderam ser coletados, além da inundação de silos. Mais de 800 produtores de leite, principalmente das regiões da Serra e do Vale do Taquari, foram diretamente afetados, enfrentando danos em suas instalações e a trágica perda de animais.

O presidente da Associação de Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul (Gadolando), Marcos Tang, destaca que esse agravamento da situação ocorre após três anos de prejuízos no setor leiteiro, causados por estiagens e condições desfavoráveis para a produção de alimentos para o gado. Além disso, o preço pago ao produtor pelo litro de leite esteve consistentemente abaixo do custo de produção nos meses de junho, julho, agosto e setembro, que normalmente representam um período de melhor remuneração devido à entressafra. O atual excesso de chuvas e inundações somente aumenta as dificuldades enfrentadas pelos produtores.




Molusco.




Tang ressalta a preocupação primordial com as vidas humanas afetadas por essas enchentes e destaca que a prioridade imediata é prestar assistência às pessoas atingidas, incluindo as que estão desaparecidas e as que perderam a vida. Ele enfatiza que a vida humana não tem preço e que estão sendo organizados esforços de ajuda por meio de mutirões. Além disso, Tang apela para que as autoridades competentes e as entidades se unam para identificar e abordar as necessidades reais da comunidade afetada.

O dirigente também chama a atenção para a gravidade da situação em relação à produção de alimentos para o gado no estado, que já enfrentava desafios antes das enchentes. Ele sugere que, talvez, seja necessário importar alimentos para suprir a demanda. Para um setor que já se encontrava em uma situação delicada, as enchentes representam uma calamidade adicional, impactando não apenas os produtores, mas também suas famílias e a estrutura de suas propriedades.

As enchentes recentes no Rio Grande do Sul agravaram uma situação já precária no setor leiteiro, que vinha enfrentando dificuldades relacionadas à estiagem, preços baixos e condições desfavoráveis de produção. A prioridade agora é prestar assistência às pessoas afetadas, enquanto o setor busca se recuperar dessas perdas significativas e planejar um futuro mais estável e resiliente.


Uma tragédia

As enchentes, associadas a intensos ventos e abundantes precipitações, causaram um impacto devastador na região sul do Brasil, com o Estado do Rio Grande do Sul sendo o mais severamente atingido. Lamentavelmente, mais de 40 pessoas perderam suas vidas, enquanto milhares de outras sofreram os efeitos diretos dessa tragédia, resultando em inúmeras pessoas desalojadas.


Fonte: Gadolando - Associação dos Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul

terça-feira, 5 de setembro de 2023

Mapa Desenvolve Zarc para a Pecuária de Corte no Brasil

Zoneamento Agrícola de Risco Climático promete impulsionar a eficiência ambiental e a evolução da pecuária brasileira

Campo com capim em um horizonte com céu e nuvens.
Imagem de Demetrius por Pixabay


A pecuária de corte, uma das atividades econômicas mais emblemáticas do Brasil, enfrenta desafios significativos em um cenário de demanda crescente por carne bovina e uma redução progressiva das áreas de pastagens. Em resposta a esses desafios, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), está investindo recursos consideráveis em um projeto inovador: o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc) para a produção forrageira destinada à pecuária de corte.




Veja mais (a reportagem continua): 
As Tendências Tecnológicas na Agricultura
Drone



A Importância do Zarc na Pecuária Brasileira


A pecuária de corte, que depende em grande parte de pastagens, desempenha um papel vital na economia brasileira. No entanto, a crescente demanda por carne bovina, aliada à redução das áreas de pastagens ao longo das últimas duas décadas, tornou imperativo o aumento da eficiência ambiental na produção pecuária.

Nesse contexto desafiador, a tecnologia emerge como um pilar fundamental para impulsionar os resultados da pecuária. A coleta e análise de informações relacionadas ao clima, solo, plantas e animais tornaram-se cruciais para otimizar a produção de forragem nas pastagens. É precisamente aí que o Zarc da produção forrageira para a pecuária entra em jogo.

Para Jônatas Pulquério, Diretor de Gestão de Risco do Mapa, o Zarc é o resultado de uma parceria estratégica entre o Mapa e a Embrapa, destacando a importância da pesquisa científica para aprimorar a eficiência ambiental e o desenvolvimento da pecuária brasileira.


O Desafio do Zarc para Forrageiras


O Zoneamento Agrícola de Risco Climático para pecuária é um empreendimento mais complexo do que o Zarc voltado para culturas agrícolas. Isso ocorre porque ele incorpora mais um componente crítico: o animal.

Para criar o Zarc, está sendo desenvolvido um modelo matemático sofisticado capaz de simular a capacidade de suporte das pastagens, avaliar os riscos envolvidos e determinar a necessidade de suplementação alimentar dos animais. Isso é feito com base em dados históricos de variações climáticas e informações sobre as características do solo. No contexto do Zarc para forrageiras destinadas à pecuária de corte, o equilíbrio entre o crescimento das pastagens e a demanda por alimentos pelos animais é o fator-chave para identificar os riscos climáticos.

Os resultados do Zarc Pecuária permitirão a identificação da taxa de lotação crítica das pastagens em cada município e os meses com maior risco de escassez de alimentos, com base na taxa de lotação animal utilizada. Inicialmente, o Zarc Pecuária estará disponível para o capim-marandu, a forrageira mais cultivada no Brasil, especialmente no Cerrado e nas regiões Nordeste e Sudeste da Mata Atlântica. Os resultados serão submetidos a validações rigorosas pela Embrapa, instituições de pesquisa parceiras e o setor produtivo, por meio de reuniões. No futuro, o estudo poderá ser expandido para incluir outras forrageiras e regiões do país.


O Impacto do Zarc na Agropecuária Brasileira


O Zoneamento Agrícola de Risco Climático, coordenado pelo Mapa e executado pela Embrapa, com o apoio do Banco Central do Brasil, já demonstrou sua eficácia ao indicar as melhores épocas de cultivo com menor risco de perdas devido às condições climáticas adversas para mais de 60 sistemas produtivos no país. Essas informações desempenham um papel crucial ao facilitar o acesso ao crédito agrícola e ao cumprimento das exigências para a participação no Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e no Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR).

O Zarc é uma ferramenta fundamental para reduzir os riscos de perdas na agropecuária e minimizar as perdas econômicas associadas a esses eventos adversos.


Acessibilidade por Meio do Aplicativo Plantio Certo


Produtores rurais e demais stakeholders do agronegócio agora têm acesso conveniente às informações oficiais do Zarc através de tablets e smartphones, graças ao aplicativo móvel Zarc Plantio Certo, desenvolvido pela Embrapa Agricultura Digital (Campinas/SP). Esse aplicativo está disponível nas principais lojas de aplicativos e simplifica a orientação em relação aos programas de política agrícola do governo federal.

Os resultados do Zarc também podem ser consultados e baixados por meio da plataforma "Painel de Indicação de Riscos" e nas portarias de Zarc por Estado, proporcionando uma ampla acessibilidade a informações essenciais para o setor agropecuário.

O Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a produção forrageira para a pecuária de corte representa um avanço significativo no setor agropecuário brasileiro, apontando para uma produção mais eficiente, sustentável e resiliente às adversidades climáticas. Com essa iniciativa inovadora, o Brasil reafirma seu compromisso com o crescimento responsável e aprimoramento contínuo de seu setor agropecuário, que é uma das bases fundamentais de nossa economia.


Fonte: Mapa


terça-feira, 29 de agosto de 2023

Brasil alcança 41 mercados abertos para a exportação de produtos da agropecuária

Abertura de novos mercados fortalece a presença brasileira no comércio internacional de produtos agrop
ecuários

Pecuária

O Brasil tem alcançado um marco notável no comércio exterior ao conquistar aprovações sanitárias para a exportação de produtos da agropecuária em 41 mercados distintos desde o início deste ano. Essa série de aprovações demonstra não apenas a qualidade e segurança dos produtos brasileiros, mas também a crescente competitividade do setor agropecuário nacional em uma arena global cada vez mais desafiadora.


Um Novo Patamar no Comércio Internacional de Produtos Agropecuários

A confirmação das mais recentes aprovações sanitárias para a exportação de crustáceos e moluscos bivalves congelados para Singapura, pescados para Nova Caledônia e material genético suíno para o Uruguai marca um feito significativo para o Brasil. Desde o início do ano, diversas nações têm reconhecido os rígidos controles sanitários e fitossanitários implementados pelos exportadores brasileiros, permitindo a abertura de novos canais comerciais.


Foto por Mapa | Veja aqui



De acordo com a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária, essa conquista reflete a determinação do setor produtivo brasileiro em manter os mais altos padrões de qualidade, bem como a colaboração entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE) nas negociações comerciais bilaterais. Essa abertura de mercados não apenas expande as oportunidades para os produtores, mas também reforça a reputação do Brasil como um parceiro comercial confiável em mais de 200 países e territórios.


Além da Abertura de Mercado: Preparação e Promoção

No entanto, é importante ressaltar que a abertura de mercados é apenas o primeiro passo. Para efetivamente aproveitar essas oportunidades, os produtores e exportadores devem realizar um trabalho de preparação minucioso para atender às demandas específicas de cada novo mercado. Isso envolve a adaptação dos produtos, processos de embalagem e rotulagem, além do cumprimento de regulamentações locais.

Além disso, é essencial desenvolver estratégias de promoção comercial e divulgação para consolidar a presença brasileira nos mercados recém-abertos. A educação do consumidor local sobre a qualidade dos produtos brasileiros e os benefícios de escolher esses produtos também é uma parte crucial desse processo.


Diversificação da Pauta Exportadora

O Brasil, conhecido por ser um grande exportador de commodities agrícolas como carnes, milho e soja, está expandindo sua pauta exportadora de maneira consistente. O Ministério da Agricultura e Pecuária tem trabalhado em direção à diversificação dos produtos exportados, reduzindo a dependência de um único mercado ou commodity. Essa estratégia visa fortalecer a resiliência do setor agropecuário brasileiro diante de flutuações nos mercados globais e mudanças nas preferências dos consumidores.


O Brasil está colhendo os frutos de sua dedicação à qualidade e segurança alimentar no setor agropecuário. Com a abertura de 41 novos mercados para a exportação de produtos da agropecuária, o país não apenas fortalece sua posição no comércio internacional, mas também abre portas para a expansão e diversificação de seus negócios agrícolas. 


Fonte: Mapa

segunda-feira, 28 de agosto de 2023

LFDA Destaca Inovações e Compromisso com a Defesa Agropecuária na 46ª Expointer

Rede de Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária apresenta programas e tecnologias inovadoras durante o evento.

Foto na Expointer
Foto por Mapa | Veja aqui


A 46ª edição da Expointer, um dos eventos mais importantes do setor agropecuFoto por Mapa | Veja aqui
ário, está sendo palco para a exposição e apresentação dos trabalhos desenvolvidos pela Rede de Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária (LFDA). A participação da LFDA no evento, que ocorre no Pavilhão Internacional em conjunto com outros órgãos ligados à agricultura e pecuária, destaca a importância dos esforços contínuos em prol da defesa agropecuária, segurança alimentar e qualidade dos produtos agropecuários no Brasil.


O coordenador-geral de Laboratórios Agropecuários, Rodrigo Nazareno, ressalta a relevância da presença da LFDA na Expointer, afirmando que isso reforça o compromisso da rede com a manutenção dos mais altos padrões de qualidade e segurança agropecuária no país.


Inovação e Imersão na "Arena Agro"

Uma das principais novidades apresentadas pela LFDA durante a Expointer é a "Arena Agro", um espaço inovador de 100m² que proporciona uma imersão completa nas diferentes áreas de atuação dos Ministérios envolvidos. A "Arena Agro" não apenas oferece palestras interativas que abordam temas relevantes para o setor, mas também proporciona aos visitantes uma experiência envolvente que destaca as atividades realizadas durante a feira.

Localizado no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS), o evento se estende até o dia 03 de setembro, permitindo que profissionais do setor e interessados tenham a oportunidade de conhecer de perto as inovações e informações apresentadas pela LFDA e seus parceiros.



Abertura da 46° Expointer - Foto aérea - 26/08 - Foto: Gustavo Mansur/Palácio Piratini | https://expointer.rs.gov.br/midia/imagem/53142935099-694bd61f34-k




Programa "Passou pelo LFDA, Tá Seguro"

Um dos destaques da presença da LFDA na Expointer é o lançamento do programa "Passou pelo LFDA, Tá Seguro". Esse programa visa a destacar a importância do trabalho realizado pela rede na ciência agropecuária e sua relevância para a sociedade brasileira. No estande da LFDA, os visitantes podem acompanhar uma demonstração da análise de expansão do milho de pipoca, incluindo a presença de equipamentos de laboratório e servidores especializados. A análise é seguida por uma degustação do produto, proporcionando uma conexão tangível entre o trabalho da LFDA e os produtos que chegam às mesas dos brasileiros.


Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária: Garantia de Qualidade e Segurança

Os Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária são os laboratórios oficiais do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), distribuídos em seis complexos laboratoriais em diferentes estados do Brasil. Essa rede desempenha um papel fundamental na análise e classificação de uma variedade de insumos e produtos agropecuários, incluindo grãos, sementes, bebidas, produtos lácteos, vegetais, cárneos, entre outros. Além disso, a LFDA também é responsável por análises de resíduos e contaminantes em alimentos, bem como pelo controle de vacinas contra a febre aftosa e diagnóstico animal.


Destaque na Programação da Arena Agro

Durante a Expointer, a LFDA oferece uma programação diversificada na "Arena Agro", permitindo que o público interaja com diferentes atividades e áreas de atuação do Ministério da Agricultura. Alguns destaques da programação incluem:

- Degustando Azeites: Uma demonstração interativa que ensina como diferenciar azeite de oliva extravirgem por meio do paladar, destacando a experiência da LFDA em análises sensoriais.

- Degustando Café: Uma explanação sobre a fiscalização e análise de café realizada pelo Mapa em colaboração com o SIPOV, enfatizando a importância do controle de qualidade no setor.

- Caminhos do Leite: Um jogo de perguntas e respostas sobre a produção e benefícios do consumo de leite e derivados, reforçando o compromisso da LFDA com o Programa Leite Seguro.

- Programa de Educação Sanitária em Defesa Agropecuária: Um espaço para discutir temas como a Saúde Única, Boas Práticas para Produtos Veterinários e outros tópicos relacionados à educação sanitária.

- Evolução e Perspectivas do SISBI-POA: Experiências compartilhadas por serviços de inspeção municipal que alcançaram equivalência junto ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal.


A LFDA reafirma seu compromisso com a defesa agropecuária, a qualidade dos produtos e a segurança alimentar do Brasil por meio de sua presença e contribuições na 46ª Expointer. A participação ativa da rede e suas iniciativas inovadoras reforçam a importância dos esforços conjuntos para aprimorar o setor agropecuário do país. Para obter mais informações, os interessados podem visitar o estande do Mapa no Pavilhão Internacional durante o evento.


Fonte: Mapa


terça-feira, 1 de agosto de 2023

Equipe técnica do Mapa acompanha embarque de 21 mil animais para a Turquia

Eles partem do Porto de São Sebastião (SP), mas procedimentos de bem-estar animal começam bem antes, ainda nas fazendas

Boi

O Porto de São Sebastião, localizado no litoral de São Paulo, está vivenciando o embarque de 21.084 bois vivos com destino à Turquia. Acompanhados por uma equipe técnica do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), os animais da raça Brangus - resultado do cruzamento do Aberdeen Angus com os zebuínos nelore, tabapuã, brahman, entre outros - têm seus procedimentos de bem-estar animal monitorados desde as fazendas de origem até o momento do embarque. Nesta reportagem, conheceremos de perto as medidas adotadas para garantir a saúde e o conforto dos animais durante essa jornada.


A preocupação com o bem-estar animal

A equipe responsável pela vigilância agropecuária composta por auditores fiscais federais agropecuários e agentes de atividades agropecuárias do Departamento de Saúde Animal (DSA) e da Coordenação Geral da Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) do Mapa tem como missão garantir que os animais embarquem em ótimas condições de saúde e bem-estar. Isso requer cuidados desde os Estabelecimentos Pré-Embarque (EPEs), onde os bois ficam em quarentena para cumprir as medidas sanitárias exigidas pelos países importadores.

No EPE, os servidores do Serviço de Fiscalização de Insumos e Saúde Animal (Sisa) acompanham de perto o tratamento e as condições dos animais, garantindo que eles estejam prontos para a viagem ao final do período de quarentena. A chegada ao porto é o próximo passo, e lá outra equipe do Vigiagro assume a responsabilidade de verificar as condições dos animais antes do embarque. A viagem entre os EPEs e o porto deve ser concluída em no máximo 12 horas, enquanto a viagem entre o Brasil e a Turquia pode levar de 18 a 20 dias.


Celso Gabriel Herrera Nascimento comenta sobre o trabalho da equipe

O chefe do Serviço Regional de Gestão do Vigiagro da 4ª Região, Celso Gabriel Herrera Nascimento, destaca a importância do planejamento e dos protocolos de manejo e viagem para garantir a saúde e segurança dos animais durante todo o processo. Ele afirma: "Todo o trabalho envolve planos de manejo, planos de viagem, de contingência, tudo para garantir que os animais sigam em boas condições de saúde e que os ambientes à sua volta garantam segurança e bem-estar".


Destino dos animais e os mercados internacionais

Neste embarque específico, os animais serão destinados à engorda na Turquia. Ao longo de 2023, somente no Porto de São Sebastião, foram realizados oito embarques com destino à Turquia, totalizando aproximadamente 70 mil animais. Além da Turquia, o Brasil também exporta animais vivos para diversos outros países, incluindo Egito, Iraque, Palestina, Angola, Argélia, Bolívia, Camboja, Congo, Emirados Árabes Unidos, Equador, Ilhas Maurício, Jordânia, Líbano, Irã, Marrocos, Moçambique, entre outros. As exportações são realizadas não apenas pelo Porto de São Sebastião, mas também pelos portos de Rio Grande (RS), Imbituba (SC) e Vila do Conde (PA).


A preocupação com o bem-estar animal - As cinco liberdades

O bem-estar animal é uma preocupação central durante todo o processo de exportação. A Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) define o bem-estar animal como a sanidade física e mental dos animais, garantindo que eles estejam saudáveis, confortáveis, bem alimentados e seguros, além de serem capazes de expressar comportamentos naturais. A OMSA também estabelece as cinco liberdades como condições mínimas para o bem-estar animal:

1. Viver livre de fome, sede e desnutrição;

2. Viver livre de medo e angústia;

3. Viver livre de desconforto físico e térmico;

4. Viver livre de dor, lesões e doenças;

5. Viver livre para manifestar o comportamento natural.







O Mapa trabalha em parceria com as equipes técnicas e os exportadores para garantir que essas condições sejam atendidas durante todo o processo de exportação. Fiscalizações rigorosas são realizadas nas embarcações, assegurando que a alimentação, água, ventilação e espaçamento sejam adequados para os animais.

A vigilância agropecuária desempenha um papel essencial na exportação de animais vivos do Brasil para diversos países, assegurando que os animais embarquem em condições adequadas de saúde e bem-estar. O trabalho minucioso da equipe do Mapa, desde os Estabelecimentos Pré-Embarque até o momento do embarque no Porto de São Sebastião, contribui para a promoção do bem-estar animal e o cumprimento das normas internacionais.

Assegurar que os animais sejam tratados com dignidade, cuidado e respeito durante todo o processo de exportação é fundamental para a imagem do Brasil no cenário internacional e para a sustentabilidade da indústria agropecuária. Com uma abordagem responsável e vigilante, o país pode continuar sendo um importante fornecedor de animais vivos para mercados globais, mantendo-se alinhado aos princípios de bem-estar animal estabelecidos pelas organizações internacionais.


Fonte: Mapa

sexta-feira, 7 de julho de 2023

TIMAC Agro Brasil se une à Rede ILPF para fortalecer a sustentabilidade no agronegócio

Multinacional francesa se associa à Rede ILPF para fortalecer a agropecuária sustentável por meio da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta

Bois no pasto
A imagem é representativa e não tem vínculo necessariamente com as empresas citadas.

A TIMAC Agro Brasil, uma multinacional francesa especializada na produção e comercialização de fertilizantes e suplementos para bovinos, acaba de anunciar sua entrada na Rede ILPF (Integração Lavoura-Pecuária-Floresta), uma associação público-privada dedicada a promover a adoção de tecnologias sustentáveis no agronegócio.

A Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) é um sistema que integra os sistemas produtivos agrícola, pecuário e florestal, por meio do cultivo consorciado, em sucessão ou em rotação. Essa abordagem traz diversos benefícios, como a otimização do uso da terra, a diversificação de produção, o aumento da produtividade e o fortalecimento sustentável de toda a cadeia produtiva.



Veja mais (a reportagem continua): Itaipu Binacional e Embrapa unem-se em pesquisa de solo e água e solicitam apoio da comunidade

      Foto: Embrapa


A parceria entre a TIMAC Agro Brasil e a Rede ILPF reflete o compromisso da empresa em fortalecer práticas sustentáveis que promovam a produtividade, a rentabilidade e o respeito ao meio ambiente. Através de sua equipe de consultores técnicos comerciais, a empresa oferece soluções inovadoras e sustentáveis para produtores e pecuaristas, buscando maximizar a produtividade enquanto preserva a biodiversidade e o meio ambiente.

Daniel Schneider, presidente da TIMAC Agro Brasil, ressalta o propósito da empresa: "Trabalhamos ao lado do produtor e pecuarista com tecnologias inovadoras e sustentáveis. Através da nossa ampla equipe de consultores técnicos comerciais levamos soluções que buscam a máxima produtividade, respeitando a biodiversidade e o meio ambiente. Em 2019, inauguramos uma fábrica exclusiva para nutrição animal, o que ampliou, ainda mais, nossos horizontes. Estamos convictos que ao fazer parte da Rede ILPF somaremos esforços em prol de um agronegócio cada vez mais sustentável, beneficiando o meio ambiente e contribuindo com o nosso propósito de alimentar o homem e proteger o seu futuro"

Com a inclusão da TIMAC Agro Brasil, a Rede ILPF amplia seu grupo de empresas associadas, que agora conta com nove organizações de diferentes segmentos. Isabel Ferreira, diretora executiva da Rede ILPF, destaca a importância dessa parceria: "Para a Rede ILPF ter a TIMAC Agro no time de Associadas é um ganho muito grande. Agora seremos nove empresas de diferentes segmentos e que juntas vamos fazer ainda mais para a sustentabilidade do Agro Brasileiro. Traremos ainda mais inovação e tecnologia para nossos projetos".

A TIMAC Agro faz parte do Grupo Roullier, uma empresa francesa com mais de 60 anos de experiência no setor. A empresa possui quatro unidades industriais no Brasil e conta com uma fábrica exclusiva para produtos de nutrição animal. Seus mais de 1.000 consultores técnicos comerciais oferecem soluções altamente tecnológicas e assistência técnica qualificada aos produtores.

Essa nova parceria entre a TIMAC Agro e a Rede ILPF reforça o compromisso das empresas com a sustentabilidade e a busca por um agronegócio cada vez mais produtivo e ambientalmente responsável. Com a união de esforços, espera-se impulsionar ainda mais a adoção de práticas sustentáveis no setor agrícola, contribuindo para a preservação do meio ambiente e para a garantia da segurança alimentar no futuro.


Fonte: redeilpf.org.br